A reunião do líder da Renamo, Afonso Dhlakama, em Quelimane, Zambézia, com a ala militar do partido, volta a agravar a situação de um país exposto a graves surtos de violência, uma vez que não se sabe o que vai ser decidido nesse encontro.
Dhlakama pediu apoio total aos desmobilizados e comandantes da Renamo para poder governar á força as províncias onde o movimento reclama vitória nas eleiçoes do ano passado.
"A Frelimo já nao produz manifestos eleitorais porque sabe que vai roubar votos e govrnar, pensando que Dhlakama vai reclamar e depois recuar. Pelo menos em relaçao a esta parte das províncias ninguém vai recuar. Quero o vosso apoio para poder governar á força", disse o líder da Renamo.
Analistas voltam a alertar para o perigo de se erguer uma vez mais a bandeira da guerra.