O dentista americano que matou Cecil, um dos leões mais famosos do Zimbabwe, quebrou semanas de silêncio e disse à imprensa que “se soubesse que o felino tinha nome e era importante para o país ou pesquisa não teria tirado a sua vida”.
Walter Palmer acrescentou que “ninguém no nosso grupo de caça tinha conhecimento, antes e depois do abate, do nome do leão”.
Cecil era um leão raro de juba preta e participava num estudo da Universidade de Oxford.
O dentista de 55 anos disse que atingiu Cecil com um arco e flecha numa actividade de caça legal, pela qual não foi processado criminalmente.
Defensores dos direitos animais argumentam que o abate foi planificado.