O presidente da Frente Nacional de Libertação de Angola, Lucas Benguy Ngonda suspendeu nos últimos dias dois membros de direcção do secretariado provincial daquela organização política em Malanje por indisciplina.
O secretário nacional adjunto da secretaria de informação, mobilização e propaganda da FNLA, Joaquim Manuel Alberto João que apresentou a decisão, disse que Adão da Cruz Neto, segundo secretário para os assuntos políticos e Nsimba Matuvanga, segundo secretário para os assuntos políticos desrespeitaram as orientações da direcção do partido.
Para além da suspensão, disse, foi instaurado um processo disciplinar “por insubordinação para com o partido, caracterizada por incumprimento das orientações dos órgãos superiores do partido”.
Joaquim João, disse que os dois militantes agora suspensos enviaram “uma carta anárquica e directamente ao Estado Maior General das FAA, sem consentimento da direcção do partido”.
A comissão ad hoc constituída para instaurar o competente processo disciplinar aos membros do partido acusados igualmente por insubordinação é coordenada por Pedro Mukumbe Dala e conta com mais sete integrantes.
O segundo secretário provincial da FNLA para os assuntos sociais, Nsimba Matuvanga contesta o conteúdo do despacho do líder da organização
“Ele não tem poder, seria o comité central decidir isso, ele também é membro do comité central”, equiparou, argumentando que a falha deveria ser decidida num encontro daquele órgão intermédio do partido.
Nsimba Matuvanga questionou igualmente porquê que há mais de dois anos os mesmos não se reúnem.
“O trabalho que ele fez não agradou todos militantes e dirigentes da FNLA ao nível do país e, ele está consciente que no congresso ele vai embora”, justificando que a afirmação é do presidente Lucas Benguy Ngonda.
“Nós queremos um presidente que está a trabalhar, ele nunca falou na imprensa de assuntos da FNLA, nem da Nação angolana”, desabafou.
O secretário nacional adjunto da secretaria de informação, mobilização e propaganda da FNLA, Joaquim Manuel Alberto João que apresentou a decisão, disse que Adão da Cruz Neto, segundo secretário para os assuntos políticos e Nsimba Matuvanga, segundo secretário para os assuntos políticos desrespeitaram as orientações da direcção do partido.
Para além da suspensão, disse, foi instaurado um processo disciplinar “por insubordinação para com o partido, caracterizada por incumprimento das orientações dos órgãos superiores do partido”.
Joaquim João, disse que os dois militantes agora suspensos enviaram “uma carta anárquica e directamente ao Estado Maior General das FAA, sem consentimento da direcção do partido”.
A comissão ad hoc constituída para instaurar o competente processo disciplinar aos membros do partido acusados igualmente por insubordinação é coordenada por Pedro Mukumbe Dala e conta com mais sete integrantes.
O segundo secretário provincial da FNLA para os assuntos sociais, Nsimba Matuvanga contesta o conteúdo do despacho do líder da organização
“Ele não tem poder, seria o comité central decidir isso, ele também é membro do comité central”, equiparou, argumentando que a falha deveria ser decidida num encontro daquele órgão intermédio do partido.
Nsimba Matuvanga questionou igualmente porquê que há mais de dois anos os mesmos não se reúnem.
“O trabalho que ele fez não agradou todos militantes e dirigentes da FNLA ao nível do país e, ele está consciente que no congresso ele vai embora”, justificando que a afirmação é do presidente Lucas Benguy Ngonda.
“Nós queremos um presidente que está a trabalhar, ele nunca falou na imprensa de assuntos da FNLA, nem da Nação angolana”, desabafou.