Investigadores americanos descobriram uma proteína que promove a geração de anticorpos e pode ajudar no desenvolvimento de uma vacina contra a malária, revela um estudo divulgado esta quinta-feira, 22.
A proteína, chamada de PfSEA-1, mostrou potencial contra as formas mais severas da malária, uma doença que mata mais de 600 mil pessoas a cada ano no mundo, especialmente crianças na África subsaariana.
A PfSEA-1 foi vinculada à geração de anticorpos e à redução do volume do parasita em diversas crianças e adultos em áreas da África onde a malária é endémica, destaca o estudo publicado na revista americana Science.
As populações que vivem em áreas onde a malária é comum geralmente desenvolvem respostas imunológicas naturais que limitam o número de parasitas no sangue e evitam febre alta e sintomas severos.
Os investigadores basearam o seu estudo em amostras de sangue de crianças de dois anos provenientes da Tanzânia que eram resistentes ou susceptíveis à malária.
O estudo de amostras de sangue de cerca de mil crianças tanzanianas, no seu primeiro ano de vida, mostra que algumas conseguem combater o vírus da malária no seu estado-chave de desenvolvimento.
O anti-corpo criado nesta investigação foi injectado em ratos que resistiram à doença. Estes resultados poderão ser auspício de uma vacina de sucesso contra malária muito em breve
A proteína, chamada de PfSEA-1, mostrou potencial contra as formas mais severas da malária, uma doença que mata mais de 600 mil pessoas a cada ano no mundo, especialmente crianças na África subsaariana.
A PfSEA-1 foi vinculada à geração de anticorpos e à redução do volume do parasita em diversas crianças e adultos em áreas da África onde a malária é endémica, destaca o estudo publicado na revista americana Science.
As populações que vivem em áreas onde a malária é comum geralmente desenvolvem respostas imunológicas naturais que limitam o número de parasitas no sangue e evitam febre alta e sintomas severos.
Os investigadores basearam o seu estudo em amostras de sangue de crianças de dois anos provenientes da Tanzânia que eram resistentes ou susceptíveis à malária.
O estudo de amostras de sangue de cerca de mil crianças tanzanianas, no seu primeiro ano de vida, mostra que algumas conseguem combater o vírus da malária no seu estado-chave de desenvolvimento.
O anti-corpo criado nesta investigação foi injectado em ratos que resistiram à doença. Estes resultados poderão ser auspício de uma vacina de sucesso contra malária muito em breve