A adesão da Guiné Equatorial à Comunidade de Países de Língua Portuguesa, CPLP, continua a provocar controvérsia. Muitos opõem-se a isso mencionando o regime ditatorial e a situação de direitos humanos no país. Mas o activista angolano de direitos humanos, Rafael Marques, disse surpreendentemente que essa não é razão para se excluir a Guine Equatorial. Isto porque na perspectiva de Rafael Marques a situação de direitos humanos em alguns dos países da CPLP é bem pior do que na Guine Equatorial. Ouça as declarações de Rafael Marques
Situação de direitos humanos na Guiné Equatorial não é razão para impedir a sua entrada na CPLP porque há situações piores. diz Rafael marques