As novas medidas de restrição adotadas pelo governo São-tomense para travar a propagação da Covid-19 no arquipélago não estão a ser acatadas pela população.
Um exemplo, são os transportes de passageiros que continuam superlotados. “A limitação da lotação afecta-nos bastante,” disse um taxista que pede ao primeiro-ministro medidas de compensação.
A reportagem da VOA notou que os dois mercados da cidade de São Tomé continuam apinhados e os produtos continuam a ser vendidos no chão, contrariando as regras recomendadas pelas autoridades.
Por outro lado, prevalece a ideia de que a doença ainda não chegou ao arquipélago, apesar de terem sido anunciados quatro casos positivos.
“Se houvesse a pandemia, essas quatro teriam febres altas e acabariam por morrer,” disse um citadino.