A corrupção e a falta de instituições democráticas afectaram grandemente as actividades culturais na Guiné Bissau, disse Carlos Vaz, Presidente do Instituto de Cinema da Guiné Bissau.
“ A cultura é o sector que menos recebe dinheiro do Orçamento Geral do Estado,” disse Vaz fazendo notar que na Guiné Bissau “o dinheiro serve apenas para o pagamento de salários”.
Vaz lamentou o que disse ser o roubo do estado pelos dirigentes políticos do país fazendo recuar o país do ponto de vista de desenvolvimento das artes cinematográficas.
Carlos Vaz diz que infelizmente o povo guineense não pensa no bem comum, na construção de um estado verdadeiramente democrático com as bases edificadas no diálogo.
O também realizador de cinema e Presidente do Instituto de Cinema da Guiné-Bissau, esteve em Luanda no passado mês de Novembro onde participou na VIª Edição do Festival Internacional das artes cénicas.
Ouça a nossa conversa com ele.
“ A cultura é o sector que menos recebe dinheiro do Orçamento Geral do Estado,” disse Vaz fazendo notar que na Guiné Bissau “o dinheiro serve apenas para o pagamento de salários”.
Vaz lamentou o que disse ser o roubo do estado pelos dirigentes políticos do país fazendo recuar o país do ponto de vista de desenvolvimento das artes cinematográficas.
Carlos Vaz diz que infelizmente o povo guineense não pensa no bem comum, na construção de um estado verdadeiramente democrático com as bases edificadas no diálogo.
O também realizador de cinema e Presidente do Instituto de Cinema da Guiné-Bissau, esteve em Luanda no passado mês de Novembro onde participou na VIª Edição do Festival Internacional das artes cénicas.
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