Tudo indica que o número de vítimas de assassinatos que recentemente provocaram agitação social na Lunda Norte é em maior número do que aquilo que dizem as autoridades.
Recentemente milhares de pessoas manifestaram-se para protestar contra o que dizem ser a inoperância e passividade da polícia face ao assassinato de mulheres camponeses. Muitas das vítimas foram alvo de mutilações genitais ou outras mutilações.
A evidência de existir mulheres mortas nas lavras fora do conhecimento das autoridades foi constatada quando nossa reportagem encontoru num bairro de Cafunfu familiares da senhora Isabel Afonso, morta no 28 de Maio de 2010 e cujo jome não consta entre os 12 nomes da lista divulgada pela polícia local.
José Mateus esposo da malograda de 41 anos de idade que 8 filhos, contou a Voz da América como tudo aconteceu.
“Ela saiu de manhã mais tarde quando ela não chegava fomos procurar nas lavras e quando apareceu o corpo já morto mais com queimadura do joelho e rapada o cabelo fomos informar a policia,” disse Mateus lamentando o facto da polícia não ter registada a morte da sua esposa.
As autoridades insistem apenas na existência de 12 mortes de mulheres nas lavras. Os sobas, activistas cívicos, igrejas e partidos políticos da oposição falam em mais de 35 mulheres mortas.
Segundo António Makoko Miamba padre católico, muitas missas já celebrou para funerais das mesmas senhoras e que no Cafunfu o grande problema é a insegurança por que vivem as populações, acrescentando ainda que aqui “ninguém quer controlar ninguém todos estão atrás dos diamantes”.
“o grande problema aqui é a insegurança, Ninguém sabe quem está na área aqui todos estão atrás dos diamantes” disse.
“As pessoas tem que se preocupar com a vida humana e não focar só pelos diamantes” frisou
A Voz da América constato que a Polícia não tem viatura para fazer rondós nas lavras e que os agentes o fazem 15 a 20 quilómetros a pé para tentarem monitorar os acontecimentos.
Recentemente milhares de pessoas manifestaram-se para protestar contra o que dizem ser a inoperância e passividade da polícia face ao assassinato de mulheres camponeses. Muitas das vítimas foram alvo de mutilações genitais ou outras mutilações.
A evidência de existir mulheres mortas nas lavras fora do conhecimento das autoridades foi constatada quando nossa reportagem encontoru num bairro de Cafunfu familiares da senhora Isabel Afonso, morta no 28 de Maio de 2010 e cujo jome não consta entre os 12 nomes da lista divulgada pela polícia local.
José Mateus esposo da malograda de 41 anos de idade que 8 filhos, contou a Voz da América como tudo aconteceu.
“Ela saiu de manhã mais tarde quando ela não chegava fomos procurar nas lavras e quando apareceu o corpo já morto mais com queimadura do joelho e rapada o cabelo fomos informar a policia,” disse Mateus lamentando o facto da polícia não ter registada a morte da sua esposa.
As autoridades insistem apenas na existência de 12 mortes de mulheres nas lavras. Os sobas, activistas cívicos, igrejas e partidos políticos da oposição falam em mais de 35 mulheres mortas.
Segundo António Makoko Miamba padre católico, muitas missas já celebrou para funerais das mesmas senhoras e que no Cafunfu o grande problema é a insegurança por que vivem as populações, acrescentando ainda que aqui “ninguém quer controlar ninguém todos estão atrás dos diamantes”.
“o grande problema aqui é a insegurança, Ninguém sabe quem está na área aqui todos estão atrás dos diamantes” disse.
“As pessoas tem que se preocupar com a vida humana e não focar só pelos diamantes” frisou
A Voz da América constato que a Polícia não tem viatura para fazer rondós nas lavras e que os agentes o fazem 15 a 20 quilómetros a pé para tentarem monitorar os acontecimentos.