O responsável pelas operações de paz das Nações Unidas afirmou que a ONU está pronta a apoiar o envio de uma força militar neutra para a fronteira entre o Congo e o Ruanda na sequência das acusações congolesas de que o país vizinho está a apoiar os rebeldes do grupo M23 na província do Kivu Norte.
A ideia de enviar uma força de interposição para aquela região fronteiriça foi aprovada pelos países dos Grandes Lagos na cimeira da União Africana em Julho passado.
Agora durante uma visita ao Congo, o subsecretário-geral da ONU para a manutenção da paz, Hervé Ladsous, anunciou que as Nações Unidas apoiam a ideia e que estão dispostas a ajudar a transforma-la em realidade.
Numa conferência de imprensa em Goma, Ladsous afirmou que há duas condições: o termo das atrocidades no Kivu Norte e o respeito pela soberania do Congo.
Ladsous afirmou que várias ideias foram debatidas e adoptadas durante uma cimeira em Kampala na semana passada e que durante uma minicimeira planeada para Nova Iorque no fim deste mês essas ideias podiam ser postas em prática.
A província do Kivu Norte, no leste do Congo, tem sido palco de violência desde Maio quando soldados amotinados do exército congolês formaram o movimento M23.
Segundo aquele responsável das Nações Unidas o governo congolês devia negociar com alguns elementos do grupo mas acrescentou que outros teriam que responder perante a justiça internacional.
O governo congolês já afirmou contudo que não pretendia negociar com o M23.
Durante a conferência de imprensa Ladsous salientou ainda a sua vontade em trabalhar de perto com a Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos acrescentando que vai nomear peritos para apoiarem aquela organização a por o plano em prática.
A ideia de enviar uma força de interposição para aquela região fronteiriça foi aprovada pelos países dos Grandes Lagos na cimeira da União Africana em Julho passado.
Agora durante uma visita ao Congo, o subsecretário-geral da ONU para a manutenção da paz, Hervé Ladsous, anunciou que as Nações Unidas apoiam a ideia e que estão dispostas a ajudar a transforma-la em realidade.
Numa conferência de imprensa em Goma, Ladsous afirmou que há duas condições: o termo das atrocidades no Kivu Norte e o respeito pela soberania do Congo.
Ladsous afirmou que várias ideias foram debatidas e adoptadas durante uma cimeira em Kampala na semana passada e que durante uma minicimeira planeada para Nova Iorque no fim deste mês essas ideias podiam ser postas em prática.
A província do Kivu Norte, no leste do Congo, tem sido palco de violência desde Maio quando soldados amotinados do exército congolês formaram o movimento M23.
Segundo aquele responsável das Nações Unidas o governo congolês devia negociar com alguns elementos do grupo mas acrescentou que outros teriam que responder perante a justiça internacional.
O governo congolês já afirmou contudo que não pretendia negociar com o M23.
Durante a conferência de imprensa Ladsous salientou ainda a sua vontade em trabalhar de perto com a Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos acrescentando que vai nomear peritos para apoiarem aquela organização a por o plano em prática.