Após várias acusações entre as entidades angolanas e os representantes da comunidade muçulmana devido à alegada proibição da prática do islã em Angola, os responsáveis daquela comunidade insistem em dizer que não há liberdade religiosa e que os muçulmanos não podem reza no país.
“O cenário contínua o mesmo”, disse David Já, adiantando que ainda não pararam os actos de perseguições contra os muçulmanos angolanos e que por isso a comunidade islâmica escreveu a vários organizações internacionais a denunciar essa situação.
Segundo David Já, que ocupa agora o cargo de secretário executivo da comunidade Islâmica em Angola, as mesquitas a nível das 18 províncias continuam todas encerradas e restringidas da liberdade de rezar.
O muçulmano confirmou-nos também que receberam na passada terça-feira uma notificação da fiscalização da administração municipal de Viana intimando a Mesquita do Bairro da Sanzala a pagar um milhão de kuanzas de multa pela sua construção para a não demolição, pelo que escusaram-se de o fazer pelo facto de terem pago (300 mil mil kwanzas, recentemente, para a multa da mesquita do Zango I, que ainda assim foi destruída.
Entretanto, as razões aventadas para as antigas destruições é o alegado envolvimento aos actos terroristas de fiéis muçulmanos que já foi negado pelo ministro das relações exteriores de Angola, Jorge Chicote.
Altino Miguel, vice representante da comunidade Islâmica de Angola, disse desconhecer as verdadeiras motivações do executivo angolano e negou o envolvimento aos actos de terrorismo.
O islamita afirmou ainda que vários destes actos visam apenas manchar a religião muçulmana
“O cenário contínua o mesmo”, disse David Já, adiantando que ainda não pararam os actos de perseguições contra os muçulmanos angolanos e que por isso a comunidade islâmica escreveu a vários organizações internacionais a denunciar essa situação.
Segundo David Já, que ocupa agora o cargo de secretário executivo da comunidade Islâmica em Angola, as mesquitas a nível das 18 províncias continuam todas encerradas e restringidas da liberdade de rezar.
O muçulmano confirmou-nos também que receberam na passada terça-feira uma notificação da fiscalização da administração municipal de Viana intimando a Mesquita do Bairro da Sanzala a pagar um milhão de kuanzas de multa pela sua construção para a não demolição, pelo que escusaram-se de o fazer pelo facto de terem pago (300 mil mil kwanzas, recentemente, para a multa da mesquita do Zango I, que ainda assim foi destruída.
Entretanto, as razões aventadas para as antigas destruições é o alegado envolvimento aos actos terroristas de fiéis muçulmanos que já foi negado pelo ministro das relações exteriores de Angola, Jorge Chicote.
Altino Miguel, vice representante da comunidade Islâmica de Angola, disse desconhecer as verdadeiras motivações do executivo angolano e negou o envolvimento aos actos de terrorismo.
O islamita afirmou ainda que vários destes actos visam apenas manchar a religião muçulmana