Um soldado das Forças Armadas Angolanas foi preso na sequência do assassinato no Cafunfo na Lunda Norte de um cidadão de 35 anos morto a tiro á queima-roupa nessa região diamantífera.
O cidadão chamava-se Kule e deixa viúva e três filhos. De acordo uma fonte da polícia do Cuango, o soldado das FAA que atende pelo nome de Nando já está detido.
Domingos Kamone secretário regional do PRS no Cuango, disse que a vítima fpoi morta quando tentativa evitar pagar 500 Kwanzas a um posto de controlo das FAA.
"Aqui na zona do Kafunfo as pessoas vivem do garimpo de diamantes, não há emprego, as pessoas pra viverem tem de desenrascar para ir a mata, há um controlo sobre o rio montado por tropas das FAA e de segurança que cobram 500 cuanzas,” disse Kamone.
“Os garimpeiros para fugirem a este controlo cortam mato, só que se depararam com outro grupo de militares que dispararam à queima-roupa contra os garimpeiros," acrescentou
Segundo Domingos Kamone, os garimpeiros que conseguiram fugir, ao regressarem hoje ao local encontraram o colega Kule morto e enterrado, com partes do corpo de fora.
"Hoje de manhã às 5 horas voltaram ao sitio dos disparos e encontraram enterrado uma parte do corpo e até ao momento não foi retirado," disse Kamone que acrescentou ainda que é uma pratica corrente, os assassinatos nas zonas diamantíferas do Cafunfo.
"Aqui isto é o pão de cada dia, devido a existência de diamantes nesta área não passa dois meses sem que os seguranças da empresa BICUAR, a polícia e os militares matem garimpeiros," disse o responsável do PRS.
A Voz da América tentou contactar o administrador do Cuango e o comandante da policia local mas não obteve sucesso.
O cidadão chamava-se Kule e deixa viúva e três filhos. De acordo uma fonte da polícia do Cuango, o soldado das FAA que atende pelo nome de Nando já está detido.
Domingos Kamone secretário regional do PRS no Cuango, disse que a vítima fpoi morta quando tentativa evitar pagar 500 Kwanzas a um posto de controlo das FAA.
"Aqui na zona do Kafunfo as pessoas vivem do garimpo de diamantes, não há emprego, as pessoas pra viverem tem de desenrascar para ir a mata, há um controlo sobre o rio montado por tropas das FAA e de segurança que cobram 500 cuanzas,” disse Kamone.
“Os garimpeiros para fugirem a este controlo cortam mato, só que se depararam com outro grupo de militares que dispararam à queima-roupa contra os garimpeiros," acrescentou
Segundo Domingos Kamone, os garimpeiros que conseguiram fugir, ao regressarem hoje ao local encontraram o colega Kule morto e enterrado, com partes do corpo de fora.
"Hoje de manhã às 5 horas voltaram ao sitio dos disparos e encontraram enterrado uma parte do corpo e até ao momento não foi retirado," disse Kamone que acrescentou ainda que é uma pratica corrente, os assassinatos nas zonas diamantíferas do Cafunfo.
"Aqui isto é o pão de cada dia, devido a existência de diamantes nesta área não passa dois meses sem que os seguranças da empresa BICUAR, a polícia e os militares matem garimpeiros," disse o responsável do PRS.
A Voz da América tentou contactar o administrador do Cuango e o comandante da policia local mas não obteve sucesso.