A poucos dias das eleições em Moçambique, o Centro de Integridade Pública acusou a Frelimo de ter recebido 10 milhões de meticais para a campanha eleitoral proveniente do corte ilegal de Madeira.
Segundo aquela organização não-governamental que combate a corrupção e zela pela transparência em Moçambique, o esquema montado na Zambézia acontece um pouco por todo o pais com o envolvimento de figuras ligadas ao crime organizado.
A denúncia foi feita por Lázaro Mabunda, da CIP.