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Os cidadãos da Ilha do Príncipe não têm acesso à justiça em tempo oportuno


Célia Pósser, Bastonária dos Advogados de São Tomé e Principe
Célia Pósser, Bastonária dos Advogados de São Tomé e Principe

As jornadas sobre o acesso à justiça, que arrancaram na Ilha do Príncipe, irão abranger todo o país, tendo como alvo principal os cidadãos mais desfavorecidos.

A Ordem dos Advogados de São Tomé e Príncipe e o presidente do governo regional reconhecem que na Ilha do Príncipe os serviços de justiça não chegam a todos.

O reconhecimento foi no arranque das jornadas sobre o acesso à justiça em São Tomé e Príncipe..

A bastonária da Ordem dos Advogados, Célia Pósser, disse que Príncipe não tem procurador efectivo para dar resposta às solicitações da população.

O presidente do governo regional, José Cassandra, conta que por diversas vezes, cidadãos da Ilha autónoma procuram sem sucesso serviços da justiça.

As jornadas sobre o acesso à justiça, que arrancaram na Ilha do Príncipe, irão abranger todo o país, tendo como alvo principal os cidadãos mais desfavorecidos.

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