O Estado angolano gasta por mês mais de um milhão de dólares para custear o repatriamento de cidadãos estrangeiros em situação ilegal, disse Paulino da Silva, director do Serviço Nacional de Migração e Estrangeiros .
Paulino da silva disse este fim de semana à radio estatal angolana que cerca de um milhão de cidadãos estão a viver ilegalmente em Angola.
Segundo este responsável, a entrada do número excessivo de estrangeiros em Angola é facilitada por cidadãos nacionais, funcionários migratórios e por empresas que mantém nos seus serviços trabalhadores ilegais.
Algumas seitas religiosas foram igualmente apontadas como estado implicadas no esquema de recrutamento de estrangeiros.
Entretanto o advogado Pedro Capracata diz que a entrada de estrangeiros no país tornou-se num negócio que envolve desde o cidadãos comuns a altos responsáveis do governo, das forças e da Polícia Nacional.
“Eu vi deputados do MPLA, generais das forças armadas e da polícia a defender os seus parceiros comerciais”, revelou
Pedro Capracata denunciou que até mesmo juristas e advogados passaram a fazer parte do negócio.
“Quando nos aparece um estrangeiro nós defendemo-lo com unhas e dentes porque é momento de facturar”, disse.
As autoridades migratórias, que participaram da mesa redonda organizada pela RNA, admitiram que neste momento já existem povoações habitadas maioritariamente por estrangeiros que se dedicam ao garimpo dos diamantes, particularmente, na Lunda-Norte
Paulino da silva disse este fim de semana à radio estatal angolana que cerca de um milhão de cidadãos estão a viver ilegalmente em Angola.
Segundo este responsável, a entrada do número excessivo de estrangeiros em Angola é facilitada por cidadãos nacionais, funcionários migratórios e por empresas que mantém nos seus serviços trabalhadores ilegais.
Algumas seitas religiosas foram igualmente apontadas como estado implicadas no esquema de recrutamento de estrangeiros.
Entretanto o advogado Pedro Capracata diz que a entrada de estrangeiros no país tornou-se num negócio que envolve desde o cidadãos comuns a altos responsáveis do governo, das forças e da Polícia Nacional.
“Eu vi deputados do MPLA, generais das forças armadas e da polícia a defender os seus parceiros comerciais”, revelou
Pedro Capracata denunciou que até mesmo juristas e advogados passaram a fazer parte do negócio.
“Quando nos aparece um estrangeiro nós defendemo-lo com unhas e dentes porque é momento de facturar”, disse.
As autoridades migratórias, que participaram da mesa redonda organizada pela RNA, admitiram que neste momento já existem povoações habitadas maioritariamente por estrangeiros que se dedicam ao garimpo dos diamantes, particularmente, na Lunda-Norte