As autoridades angolanas terminaram oficialmente o Censo Geral da População e Habitação no passado sábado e deram uma moratória de mais sete dias para casos tidos como “pontuais” de registo.
Segundo dados oficiais a cobertura do Censo foi de 99% das residências estando em falta a recolha dos dados dos municípios de Viana e Cacuaco, em Luanda Luanda, Benguela e Lobito, em Benguela e Chitato e Lucapa na Lunda Norte.
Segundo dados oficiais a cobertura do Censo foi de 99% das residências estando em falta a recolha dos dados dos municípios de Viana e Cacuaco, em Luanda Luanda, Benguela e Lobito, em Benguela e Chitato e Lucapa na Lunda Norte.
Salvador Ferreira, do Instituto Nacional de Estatística (INE), disse à Radio Comercial de Luanda que nas zonas citadas vão continuar no terreno algumas equipas móveis para, durante uma semana, atender os casos excepcionais, assim como estará a funcionar o Centro de Chamadas 114, para ser usado por aqueles que ainda não tenham sido recenseados.
O Censo Geral da População e Habitação decorreu oficialmente entre 16 e 31 de Maio e envolveu mais de 100 mil pessoas nas 18 províncias do país.
O objectivo foi identificar as principais características demográficas e socioeconómicas da população angolana.
O objectivo foi identificar as principais características demográficas e socioeconómicas da população angolana.
O último censo em Angola foi realizado em 1970, ou seja, antes da independência. Na ocasião, foram contabilizadas 5,6 milhões de pessoas.
As estimativas mais recentes apontam para cerca de 21 milhões de habitantes em Angola.