O secretário do Conselho de Coordenação dos Direitos Humanos (CCDH) João Castro revelou numa conferência de imprensa que a PGR já confirmou os raptos, tendo garantido que alguns dos supostos autores estão identificados.
O processo corre os trâmites normais com vista a levá-los a julgamento.
Já o vice-presidente da organização de defesa dos direitos humanos, Lauriano Paulo, disse que “a tortura continua nas cadeias e unidades policiais”. A CCDH identificou alguns casos recentes de detenções, agressões, desaparecimentos forçados e até mortes de manifestantes ou jornalistas e condena estes acontecimentos.
A organização salienta a importância da ratificação de instrumentos internacionais como convenções para a eliminação de todas as formas de discriminação racial, contra a tortura e outras formas de tratamento abusivo.
Por sua vez, numa declaração conjunta da UNITA, da CASA-CE, da FNLA, do Bloco Democrático e do PDP-ANA, os partidos da oposição de Angola constatam haver violações sistemáticas dos Direitos Humanos por parte das instituições do Estado, pondo em risco o processo democrático no país.
A partidarização das instituições do Estado também foi evocada.
A oposição acusa as Forças Armadas e de Segurança Interna de se assumirem como órgãos de repressão de manifestantes pacíficos e de órgãos da oposição política.
O processo corre os trâmites normais com vista a levá-los a julgamento.
Já o vice-presidente da organização de defesa dos direitos humanos, Lauriano Paulo, disse que “a tortura continua nas cadeias e unidades policiais”. A CCDH identificou alguns casos recentes de detenções, agressões, desaparecimentos forçados e até mortes de manifestantes ou jornalistas e condena estes acontecimentos.
A organização salienta a importância da ratificação de instrumentos internacionais como convenções para a eliminação de todas as formas de discriminação racial, contra a tortura e outras formas de tratamento abusivo.
Por sua vez, numa declaração conjunta da UNITA, da CASA-CE, da FNLA, do Bloco Democrático e do PDP-ANA, os partidos da oposição de Angola constatam haver violações sistemáticas dos Direitos Humanos por parte das instituições do Estado, pondo em risco o processo democrático no país.
A partidarização das instituições do Estado também foi evocada.
A oposição acusa as Forças Armadas e de Segurança Interna de se assumirem como órgãos de repressão de manifestantes pacíficos e de órgãos da oposição política.