Foi um caso que chocou a capital angolana. Há alguns meses atrás vídeos colocados na internet mostraram um grupo de homens a agredir violentamente duas mulheres que acusaram de ter roubado duas garrafas de champanhe e um sabonete num supermercado num dos bairros de Luanda.
O julgamento dos acusados começou Segunda feira e envolve 11 acusados.
Os 11 acusados tinham sido detidos em Fevereiro último e foram apresentados à imprensa pela Procuradoria-Geral da República e pelo Comando Provincial da Polícia de Luanda.
O julgamento tem lugar no tribunal municipal do Kilamba Kiaxi para onde dona Georgina, uma das duas vítimas, já se dirigia logo pela manhã.
Numa lacónica declaração à Voz da América disse esperar que a justiça seja feita mas fez saber que tudo estava a depender da atitude a tomar pelos seus advogados durante o julgamento.
Os 11 indivíduos tinham sido denunciados por um vídeo passado nas redes sociais que apresentava duas mulheres a serem barbaramente espancadas por vários homens com uma catana, bastões e mangueiras, deixando as vítimas em estado de esgotamento e desfalecimento.
A ação ocorreu no interior de um supermercado situado no bairro Golfe, município de Belas.
O proprietário do estabelecimento comercial, Pedro Sampaio, envolvido no crime, tinha confessado a prática do acto.
Com ele estão a responder em juízo os cidadãos identificados por Paulo Alves, Adilson, Daniel, Dom Ju, Kelly Stress entre outros.
Os réus podem ser acusados na prática de " de justiça privada" conforme admitiu na altura a PGR.
O acto tinha provocado uma grande repulsa por parte de associações políticas e cívicas e pela população de Luanda em particular.
O julgamento dos acusados começou Segunda feira e envolve 11 acusados.
Os 11 acusados tinham sido detidos em Fevereiro último e foram apresentados à imprensa pela Procuradoria-Geral da República e pelo Comando Provincial da Polícia de Luanda.
O julgamento tem lugar no tribunal municipal do Kilamba Kiaxi para onde dona Georgina, uma das duas vítimas, já se dirigia logo pela manhã.
Numa lacónica declaração à Voz da América disse esperar que a justiça seja feita mas fez saber que tudo estava a depender da atitude a tomar pelos seus advogados durante o julgamento.
Os 11 indivíduos tinham sido denunciados por um vídeo passado nas redes sociais que apresentava duas mulheres a serem barbaramente espancadas por vários homens com uma catana, bastões e mangueiras, deixando as vítimas em estado de esgotamento e desfalecimento.
A ação ocorreu no interior de um supermercado situado no bairro Golfe, município de Belas.
O proprietário do estabelecimento comercial, Pedro Sampaio, envolvido no crime, tinha confessado a prática do acto.
Com ele estão a responder em juízo os cidadãos identificados por Paulo Alves, Adilson, Daniel, Dom Ju, Kelly Stress entre outros.
Os réus podem ser acusados na prática de " de justiça privada" conforme admitiu na altura a PGR.
O acto tinha provocado uma grande repulsa por parte de associações políticas e cívicas e pela população de Luanda em particular.