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Caso Mavungo: Ministério Público repete estratégia para adiar julgamento


Primeira sessão acontece esta quarta-feira, 26, em Cabinda.

O julgamento do activista José Marcos Mavungo, detido a 14 de Março em Cabinda, vai começar apenas amanhã, 26, depoio do pedido da Procuradoria da República.

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O julgamento iniciou com uma questão prévia levantada pelo Ministério Público que solicitou ao tribunal a suspensão da sessão por não ter domínio do processo.

Em resposta, a defesa protestou pelo facto de se ter repetido a mesma estratégia usada a 19 de Março, quando, em pleno julgamento sumário, o magistrado do Ministério Público solicitou igualmente a suspensão da audiência por desconhecer os factos da acusação.

Não obstante este suposto desconhecimento, o juiz presidente da causa Jeremias Sofera anuiu ao pedido e suspendeu até amanha, 26, o início do julgamento do activista José Marcos Mavungo, acusado pela procuradoria da República em Cabinda de crime de rebelião.

Na sessão de hoje, estiveram presentes várias organizações da sociedade civil provenientes da capital como observadores.

Para Elias Isakc, da fundação Open Society, o caso de Marcos Mavungo é injustiça pelo facto da posição do Ministério Publico não ter nenhum fundamento da lei.

Para ele, a suspensão do julgamento reflecte a deficiência do sistema de justiça em Cabinda e demonstra a intenção de se castigar o activista.

Por sua vez, o presidente da bancada parlamentar da Unita Raul Danda considerou o acto de vergonhoso, que não dignifica nem o cidadão nem a Constituição da República.

O julgamento iniciou com uma questão prévia levantada pelo Ministério Público que solicitava ao tribunal a suspensão da sessão por não ter domínio do processo.

Em resposta a defesa protestou pelo facto de se ter repetido a mesma coisa que aconteceu no dia 19 de Março, quando em pleno julgamento sumário o magistrado do Ministério Público solicitou igualmente a suspensão da audiência por desconhecer os factos da acusação.

Não obstante este suposto desconhecimento, o juiz presidente da causa Jeremias Sofera anuiu ao pedido e suspendeu até amanha, 26, o início do julgamento do activista José Marcos Mavungo, acusado pela procuradoria da Republica em Cabinda de crime de rebelião.

No julgamento desta terça-feira, estiveram presentes várias organizações da sociedade civil provenientes da capital como observadores.

Para Elias Isakc, da fundação Open Society, o caso de Marcos Mavungo é injustiça pelo facto da posição do Ministério Publico não ter nenhum fundamento da lei.

Para ele, a suspensão do julgamento reflecte a deficiência do sistema de justiça em Cabinda e demonstra a intenção de se castigar o activista.

Por sua vez, o presidente da bancada parlamentar da Unita Raul Danda considerou o acto de vergonhoso, que não dignifica nem o cidadão nem a Constituição da República.

O julgamento iniciou com uma questão prévia levantada pelo Ministério Público que solicitava ao tribunal a suspensão da sessão por não ter domínio do processo.

Em resposta a defesa protestou pelo facto de se ter repetido a mesma coisa que aconteceu no dia 19 de Março, quando em pleno julgamento sumário o magistrado do Ministério Público solicitou igualmente a suspensão da audiência por desconhecer os factos da acusação.

Não obstante este suposto desconhecimento, o juiz presidente da causa Jeremias Sofera anuiu ao pedido e suspendeu até amanha, 26, o início do julgamento do activista José Marcos Mavungo, acusado pela procuradoria da Republica em Cabinda de crime de rebelião.

No julgamento desta terça-feira, estiveram presentes várias organizações da sociedade civil provenientes da capital como observadores.

Para Elias Isakc, da fundação Open Society, o caso de Marcos Mavungo é injustiça pelo facto da posição do Ministério Publico não ter nenhum fundamento da lei.

Para ele, a suspensão do julgamento reflecte a deficiência do sistema de justiça em Cabinda e demonstra a intenção de se castigar o activista.

Por sua vez, o presidente da bancada parlamentar da Unita Raul Danda considerou o acto de vergonhoso, que não dignifica nem o cidadão nem a Constituição da República.

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