CABO VERDE —
A greve dos estivadores do Porto da Praia, que vinha decorrendo desde o dia 27 de Agosto, foi suspensa devido à requisição civil decretada quarta-feira pelo Governo, convocando um total de 84 trabalhadores a comparecer no trabalho.
O anúncio da suspensão da paralisação foi feito pelo presidente da Sindicato da Indústria, Agricultura, Comércio e Serviços Afins (SIACSA), Gilberto Lima, que vinha liderando a greve.
Gilberto Lima, que quarta-feira denunciava alguma “pressão” por parte da Direcção-geral do Trabalho considera injusta a lei da requisição civil, já que na sua perspectiva põe em causa a luta sindical.
As reivindicações iniciais dos estivadores do Porto da Praia têm a ver com a actualização dos subsídios de férias e de Natal, a adopção de um regime do subsídio de turnos e também com a questão de afectação dos trabalhadores da classe a todos os navios.
Apesar de suspensa, Gilberto Lima garantiu esta manhã à RCV que a luta vai continuar até que as reivindicações da classe de estiva sejam atendidas.
A greve teve uma duração de 10 dias e envolveu estivadores, capatazes, portalós, guincheiros e conferentes.
De acordo com a portaria conjunta do Ministério das Infra-estruturas e Economia Marítima e do Ministério da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, os 84 trabalhadores deveriam comparecer à administração do Porto da Praia às 8:00 desta quinta-feira.
O Governo justifica a posição com a necessidade evitar roturas produtos básicos e combustíveis nas ilhas, cujo transbordo é feito na Cidade da Praia.
O anúncio da suspensão da paralisação foi feito pelo presidente da Sindicato da Indústria, Agricultura, Comércio e Serviços Afins (SIACSA), Gilberto Lima, que vinha liderando a greve.
Gilberto Lima, que quarta-feira denunciava alguma “pressão” por parte da Direcção-geral do Trabalho considera injusta a lei da requisição civil, já que na sua perspectiva põe em causa a luta sindical.
As reivindicações iniciais dos estivadores do Porto da Praia têm a ver com a actualização dos subsídios de férias e de Natal, a adopção de um regime do subsídio de turnos e também com a questão de afectação dos trabalhadores da classe a todos os navios.
Apesar de suspensa, Gilberto Lima garantiu esta manhã à RCV que a luta vai continuar até que as reivindicações da classe de estiva sejam atendidas.
A greve teve uma duração de 10 dias e envolveu estivadores, capatazes, portalós, guincheiros e conferentes.
De acordo com a portaria conjunta do Ministério das Infra-estruturas e Economia Marítima e do Ministério da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, os 84 trabalhadores deveriam comparecer à administração do Porto da Praia às 8:00 desta quinta-feira.
O Governo justifica a posição com a necessidade evitar roturas produtos básicos e combustíveis nas ilhas, cujo transbordo é feito na Cidade da Praia.