José Mário Vaz foi escolhido ontem pelo Comité Central do PAIGC, como o candidato daquele partido às eleições presidenciais de 13 de Abril.
Vaz, no entanto, pode ver o seu nome recusado pelo Supremo Tribunal de Justiça por ter pendente um processo em que é acusado de corrupção quando era ministro, mas o candidato descaloriza a situação.
José Mário Vaz diz não temer que o Supremo Tribunal de Justiça reprove a sua candidatura presidencial por enfrentar um processo judicial no qual é acusado de desviar cerca de 12,5 milhões de dólares quando foi ministro das Finanças do deposto governo de Carlos Gomes Júnior.
Diz ser um homem limpo e disposto a responder em tribunal se for chamado.
Ciente de que o seu nome será ratificado como candidato do PAIGC à presidência do país, José Mário Vaz, indica a economia e o fim das querelas e intrigas como apostas da sua magistratura.
As eleições na Guiné-Bissau para a chefia do Estado e para o parlamento realizam-se a 13 de Abril.
Vaz, no entanto, pode ver o seu nome recusado pelo Supremo Tribunal de Justiça por ter pendente um processo em que é acusado de corrupção quando era ministro, mas o candidato descaloriza a situação.
José Mário Vaz diz não temer que o Supremo Tribunal de Justiça reprove a sua candidatura presidencial por enfrentar um processo judicial no qual é acusado de desviar cerca de 12,5 milhões de dólares quando foi ministro das Finanças do deposto governo de Carlos Gomes Júnior.
Diz ser um homem limpo e disposto a responder em tribunal se for chamado.
Ciente de que o seu nome será ratificado como candidato do PAIGC à presidência do país, José Mário Vaz, indica a economia e o fim das querelas e intrigas como apostas da sua magistratura.
As eleições na Guiné-Bissau para a chefia do Estado e para o parlamento realizam-se a 13 de Abril.