A situação no Cafunfo parece estar a regressar à normalidade após vários dias de tensão devido a incidentes registados após uma manifestação de milhares de mulheres no Sábado.
A polícia prendeu mais de 20 pessoas após a manifestação ter acabado em distúrbios e alguma violência.
Na sequência dos distúrbios a polícia efectuou prisões em diversas casas e impediu a concentração de jovens nas ruas
Mas agora parece que a situação está a acalmar.
Várias fontes disseram que a polícia libertou quase todos os detidos e que durante Quinta-feira a situação estava calma na cidade.
“A situação está bastante mais calma,” disse um residente contactado pelo telefone que não deu grande importância ás patrulhas da polícia e das Forças Armadas.
“Isso das patrulhas aqui é o pão nosso de cada dia,” disse o residente.
Por seu turno o presidente da Comissão do Protectorado da Lunda/Tchokwe, José Mateus Zecamutchima, confirmou as libertações afirmando que elas se deveram à pressão causada pela cobertura noticiosa dos acontecimentos.
Zecamutchima acusou as forças de segurança de terem cometido “ crimes” contra a população da cidade ao efectuarem prisões arbitrárias
A polícia prendeu mais de 20 pessoas após a manifestação ter acabado em distúrbios e alguma violência.
Na sequência dos distúrbios a polícia efectuou prisões em diversas casas e impediu a concentração de jovens nas ruas
Mas agora parece que a situação está a acalmar.
Várias fontes disseram que a polícia libertou quase todos os detidos e que durante Quinta-feira a situação estava calma na cidade.
“A situação está bastante mais calma,” disse um residente contactado pelo telefone que não deu grande importância ás patrulhas da polícia e das Forças Armadas.
“Isso das patrulhas aqui é o pão nosso de cada dia,” disse o residente.
Por seu turno o presidente da Comissão do Protectorado da Lunda/Tchokwe, José Mateus Zecamutchima, confirmou as libertações afirmando que elas se deveram à pressão causada pela cobertura noticiosa dos acontecimentos.
Zecamutchima acusou as forças de segurança de terem cometido “ crimes” contra a população da cidade ao efectuarem prisões arbitrárias