O ambientalista moçambicano Carlos Serra defendeu, em entrevista à VOA, um maior protagonismo das forças de segurança do país na luta contra a caça furtiva.
Serra afirma que a forma mais eficaz de parar com a matança de elefantes e rinocerontes é perseguir os traficantes dessas espécies protegidas em Moçambique.
Aquele especialista entende que os serviços de espionagem do país, e também a polícia e o exército, devem todos estar envolvidos nessa guerra.
Carlos Serra tem uma experiência profissional de 16 anos, sendo que 13 dos quais centrados na docênca, treinamento, investigação e activismo nas questões legais relacionadas com o ambiente.