O economista e presidente da Associação dos jovens empresários cabo-verdianos, Paulino Dias, vê com bons olhos o anúncio do empresário chinês de Macau David Chow, que pretende investir cerca de 300 milhões de dólares na construção de um hotel de luxo no ilhéu de Santa Maria na cidade da Praia.
Numa altura que fala da crise económica mundial, o sector do turismo tem crescido em Cabo Verde, contribuindo mais para o PIB, ultrapassando a remessa dos emigrantes que antes estava na linha da frente como o que mais contribuía para o produto interno bruto do arquipélago situado no atlântico médio.
No entanto o economista Paulino Dias explica que esse crescimento e conjuntural e se deve ao abrandamento na procura de destinos tradicionais e fortes do turismo em África, como a Tunísia, o Egipto e outros países que vivem a instabilidade politica e de segurança, levando a que muitos turistas procurem Cabo Verde como alternativa.
O economista Paulino Dias deixa algumas dicas sobre o que o arquipélago deve fazer para manter esse nível de procura turística. Na óptica do economista Paulino Dias esse papel da promoção dos pais como destino turístico deve ser reservado á Direcção Geral do Turismo, deixando a Cabo Verde Investimentos com a incumbência de promover o arquipélago enquanto destino de investimentos.
Quando se fala do turismo como o desenvolvimento do país, coloca-se a pergunta se isso tem reflectido de forma directa na melhoria das condições de vida dos cabo-verdianos, já que muitos cidadãos reclamam que não estão a colher frutos com as acções do turismo. Nesse particular, Paulino Dias avança algumas medidas que devem ser tomadas para melhorar o ambiente que permitirá aos cidadãos obterem mais benefícios com o desenvolvimento do turismo em Cabo Verde.
Algumas ideias sobre a promoção e desenvolvimento do turismo no arquipélago cabo-verdiano, avançadas pelo economista e presidente da Associação de Jovens empresários, Paulino Dias, numa entrevista exclusiva a reportagem da Voz da América.
Numa altura que fala da crise económica mundial, o sector do turismo tem crescido em Cabo Verde, contribuindo mais para o PIB, ultrapassando a remessa dos emigrantes que antes estava na linha da frente como o que mais contribuía para o produto interno bruto do arquipélago situado no atlântico médio.
No entanto o economista Paulino Dias explica que esse crescimento e conjuntural e se deve ao abrandamento na procura de destinos tradicionais e fortes do turismo em África, como a Tunísia, o Egipto e outros países que vivem a instabilidade politica e de segurança, levando a que muitos turistas procurem Cabo Verde como alternativa.
O economista Paulino Dias deixa algumas dicas sobre o que o arquipélago deve fazer para manter esse nível de procura turística. Na óptica do economista Paulino Dias esse papel da promoção dos pais como destino turístico deve ser reservado á Direcção Geral do Turismo, deixando a Cabo Verde Investimentos com a incumbência de promover o arquipélago enquanto destino de investimentos.
Quando se fala do turismo como o desenvolvimento do país, coloca-se a pergunta se isso tem reflectido de forma directa na melhoria das condições de vida dos cabo-verdianos, já que muitos cidadãos reclamam que não estão a colher frutos com as acções do turismo. Nesse particular, Paulino Dias avança algumas medidas que devem ser tomadas para melhorar o ambiente que permitirá aos cidadãos obterem mais benefícios com o desenvolvimento do turismo em Cabo Verde.
Algumas ideias sobre a promoção e desenvolvimento do turismo no arquipélago cabo-verdiano, avançadas pelo economista e presidente da Associação de Jovens empresários, Paulino Dias, numa entrevista exclusiva a reportagem da Voz da América.