Cristina Duarte é conhecida em Cabo Verde como super-ministra devido aos poderes que têm e por ser a voz mais ouvida do primeiro-ministro, mas também por realizar poucas viagens ao estrangeiro, a não ser para reuniões junto de instituições financeiras internacionais.
A visita de três dias que iniciou ontem a Angola está a ser entendida nos círculos políticos cabo-verdianos como um sinal claro da prioridade que o governo de Cabo Verde atribui a Angola.
Aliás, a própria ministra das Finanças revelou em Luanda que Angola é prioridade do seu Governo como fonte de investimentos do continente e, para o efeito, convidou empresários angolanos a investirem na chamada segunda onda de privatizações em curso no país.
Cristina Duarte enumerou as operações portuárias, estaleiros navais, electricidade e a concessão da exploração de aeroportos, além do turismo sector onde o país foi o terceiro que mais cresceu na África Subsariana no ano passado.
Em entrevista à Voz da América, o presidente da agência do governo Cabo Verde Investimentos, José Duarte, reconheceu que o país está muito interessado em captar investimentos angolanos que ajudem o país a transformar-se num centro de serviços na região.
Quanto a projectos, Duarte diz não haver nada fechado mas que dentro de semanas poderá ser definida uma agenda.
Refira-se que ontem em Luanda, a ministra das Finanças de Cabo Verde e o seu homólogo angolano Armando Manuel assinaram um acordo de cooperação financeiro em que Luanda concedeu ao arquipélago um empréstimo de 10 milhões de euros.
A visita de três dias que iniciou ontem a Angola está a ser entendida nos círculos políticos cabo-verdianos como um sinal claro da prioridade que o governo de Cabo Verde atribui a Angola.
Aliás, a própria ministra das Finanças revelou em Luanda que Angola é prioridade do seu Governo como fonte de investimentos do continente e, para o efeito, convidou empresários angolanos a investirem na chamada segunda onda de privatizações em curso no país.
Cristina Duarte enumerou as operações portuárias, estaleiros navais, electricidade e a concessão da exploração de aeroportos, além do turismo sector onde o país foi o terceiro que mais cresceu na África Subsariana no ano passado.
Em entrevista à Voz da América, o presidente da agência do governo Cabo Verde Investimentos, José Duarte, reconheceu que o país está muito interessado em captar investimentos angolanos que ajudem o país a transformar-se num centro de serviços na região.
Quanto a projectos, Duarte diz não haver nada fechado mas que dentro de semanas poderá ser definida uma agenda.
Refira-se que ontem em Luanda, a ministra das Finanças de Cabo Verde e o seu homólogo angolano Armando Manuel assinaram um acordo de cooperação financeiro em que Luanda concedeu ao arquipélago um empréstimo de 10 milhões de euros.