O Burundi já entregou ao Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon a sua carta de retirada do Tribunal Penal Internacional (TPI).
O Ministro dos Negócios Estrangeiros do Burundi, Alain Nyamitwe, confirmou à VOA que o processo foi entregue e “não há retorno”.
Os países africanos têm criticado o TPI por quase exclusivamente se concentrar no continente desde 2002, quando entrou em vigor o Tratado de Roma.
A África do Sul e Gâmbia manifestaram igualmente a intenção de abandonar o TPI.