Uma missão diplomática internacional está prestes a terminar a sua missão em Bissau para avaliar a situação no país depois do golpe de estado de Abril passado.
É uma das missões diplomáticas que mais despertou atenção dos guineenses, porque para muitos, representa uma saída possível do actual e difícil momento por que passa a Guiné-Bissau.
Os encontros até aqui mantidos com os responsáveis governamentais, religiosos, tradicionais e da sociedade permitiram avaliar, numa primeira abordagem, porque faltam ainda alguns encontros, o real contexto que envolve o país e que, aliás, representa a preocupação da própria Comunidade Internacional e por isso está aqui.
Basta frisar, que os olhos de organizações internacionais e sub-regionais estão focalizados, de momento, para a Guiné-Bissau, sobretudo depois do golpe de estado de 12 de Abril passado.
Hoje, a missão manteve encontros com o Presidente da República, Primeiro-ministro, Ministro do Interior, da Defesa e o Chefe de Estado-maior General das Forcas Armadas.
A missão conjunta internacional, é composta de diplomatas da União Africana, das Nações Unidas, da CLPP, CEDEAO e da União Europeia. Uma missão que termina hoje os seus trabalhos, devendo partir amanha. Mas, antes vai fazer uma avaliação à imprensa sobre o que constatou no terreno.
É uma das missões diplomáticas que mais despertou atenção dos guineenses, porque para muitos, representa uma saída possível do actual e difícil momento por que passa a Guiné-Bissau.
Os encontros até aqui mantidos com os responsáveis governamentais, religiosos, tradicionais e da sociedade permitiram avaliar, numa primeira abordagem, porque faltam ainda alguns encontros, o real contexto que envolve o país e que, aliás, representa a preocupação da própria Comunidade Internacional e por isso está aqui.
Basta frisar, que os olhos de organizações internacionais e sub-regionais estão focalizados, de momento, para a Guiné-Bissau, sobretudo depois do golpe de estado de 12 de Abril passado.
Hoje, a missão manteve encontros com o Presidente da República, Primeiro-ministro, Ministro do Interior, da Defesa e o Chefe de Estado-maior General das Forcas Armadas.
A missão conjunta internacional, é composta de diplomatas da União Africana, das Nações Unidas, da CLPP, CEDEAO e da União Europeia. Uma missão que termina hoje os seus trabalhos, devendo partir amanha. Mas, antes vai fazer uma avaliação à imprensa sobre o que constatou no terreno.