O início da missão de vários organismos internacionais que vai inteirar-se da situação na Guiné-Bissau foi adiado por 24 horas devido à ausência da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental.
A missão já se encontra em Bissau, mas ainda não se lançou ao terreno. Não se lançou, porque a equipa da CEDEAO só chega amanha ao país, contrariamente a das Nações Unidas, União Africana, CPLP, e a da União Europeia, que desde o fim-de-semana se encontram na capital guineense, tendo esta manhã mantido encontro com o chefe do governo. Encontro, à saída do qual não se registou nenhum pronunciamento.
A presença desta missão conjunta e diplomática das referidas organizações internacionais e sub-regionais visa avaliar, no terreno, a real situação com que o país atravessa, Guine-Bissau, isto mediante a actual crise política, derivada do Golpe de Estado de 12 de Abril passado.Várias reuniões estão previstas com actores políticos e da sociedade civil guineenses.
De certeza que nestes fóruns, muitas coisas serão ditas e questionadas, e muitas outras ouvidas, tudo a volta do cenário vigente, por si muito complicado.
Ao que se sabe, desta visita, que desperta uma atenção especial, em Bissau, vão sair recomendações, que merecerão aturadas e necessárias avaliações para eventuais tomadas de decisões por parte da Comunidade Internacional, sobretudo da ONU, cujo escritório tem reportado os factos correntes.
De referir que a vinda desta missão a Bissau foi decidida em Adis-Abeba, capital da Etiópia, a 1 de Dezembro corrente, sob auspícios da União Africana, reunião na qual, pelas informações disponíveis, as autoridades de transição não se fizeram a representar.
A missão já se encontra em Bissau, mas ainda não se lançou ao terreno. Não se lançou, porque a equipa da CEDEAO só chega amanha ao país, contrariamente a das Nações Unidas, União Africana, CPLP, e a da União Europeia, que desde o fim-de-semana se encontram na capital guineense, tendo esta manhã mantido encontro com o chefe do governo. Encontro, à saída do qual não se registou nenhum pronunciamento.
A presença desta missão conjunta e diplomática das referidas organizações internacionais e sub-regionais visa avaliar, no terreno, a real situação com que o país atravessa, Guine-Bissau, isto mediante a actual crise política, derivada do Golpe de Estado de 12 de Abril passado.Várias reuniões estão previstas com actores políticos e da sociedade civil guineenses.
De certeza que nestes fóruns, muitas coisas serão ditas e questionadas, e muitas outras ouvidas, tudo a volta do cenário vigente, por si muito complicado.
Ao que se sabe, desta visita, que desperta uma atenção especial, em Bissau, vão sair recomendações, que merecerão aturadas e necessárias avaliações para eventuais tomadas de decisões por parte da Comunidade Internacional, sobretudo da ONU, cujo escritório tem reportado os factos correntes.
De referir que a vinda desta missão a Bissau foi decidida em Adis-Abeba, capital da Etiópia, a 1 de Dezembro corrente, sob auspícios da União Africana, reunião na qual, pelas informações disponíveis, as autoridades de transição não se fizeram a representar.