O bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Tomás Timbana, defendeu a demissão do presidente da Comissão Nacional de Eleições Abdul Carimo, na sequência de graves irregularidades cometidas por esse órgão nas eleições autárquicas de Novembro.
Este pedido surge depois de, no seu último acórdão sobre as eleições autárquicas, o Conselho Constitucional ter considerado que a Comissão Nacional de Eleições violou a Constituição da República, ao marcar a data da repetição das eleições na autarquia de Gurúè, antes da publicação da deliberação que anulava o anterior escrutínio no Boletim da República.
O bastonário da Ordem dos Advogados justifica assim o pedido de demissão do presidente da Comissão Nacional de Eleições.
Apesar de reconhecer que os erros não foram todos cometidos pelo presidente da Comissão, Tomás Timbana diz que alguém tem de ser responsabilizado.
Era o bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Tomás Timbana, a defender a demissão do presidente da Comissão Nacional de Eleições Abdul Carimo, devido às graves irregularidades cometidas por esse órgão nas eleições autárquicas de Novembro.
Este pedido surge depois de, no seu último acórdão sobre as eleições autárquicas, o Conselho Constitucional ter considerado que a Comissão Nacional de Eleições violou a Constituição da República, ao marcar a data da repetição das eleições na autarquia de Gurúè, antes da publicação da deliberação que anulava o anterior escrutínio no Boletim da República.
O bastonário da Ordem dos Advogados justifica assim o pedido de demissão do presidente da Comissão Nacional de Eleições.
Apesar de reconhecer que os erros não foram todos cometidos pelo presidente da Comissão, Tomás Timbana diz que alguém tem de ser responsabilizado.
Era o bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Tomás Timbana, a defender a demissão do presidente da Comissão Nacional de Eleições Abdul Carimo, devido às graves irregularidades cometidas por esse órgão nas eleições autárquicas de Novembro.