O Ministério Público português está, segundo o jornal Diário Económico, a acompanhar o caso do Banco Espírito Santo Angola (BESA), onde alegadamente se terá perdido o rasto a 5,7 mil milhões de dólares (4,2 mil milhões de euros) relativos a créditos concedidos pelo banco angolano.
A justiça portuguesa vai encetar procedimentos jurídicos para tentar perceber para onde foram os 4,2 mil milhões de euros cedidos pelo BESA a título de empréstimo, quem foram os beneficiários do elevado montante cedido pelo banco maioritariamente detido pelo BES.
Segundo o Diário Económico, uma publicação portuguesa, estão em causa créditos atribuídos de forma discricionária e sem qualquer garantia real, vários levantamentos em dinheiro no valor de centenas de milhões de dólares, mas também dossiers de crédito que alegadamente não existem.
Em declarações à mesma publicação, fonte da Procuradoria Geral da República, diz que o Departamento Central de Investigação e Ação Penal "está a acompanhar a situação, cruzando todos os elementos que estão ao seu alcance quer através de elementos que são do domínio público quer de elementos que, eventualmente, possam resultar de processos pendentes”.
O Estado angolano assegurou já uma garantia financeira no montante acima mencionando, caso se dê como perdido, tentando desta forma afastar a possibilidade de uma crise sistémica nos sectores financeiros português e angolano.
A justiça portuguesa vai encetar procedimentos jurídicos para tentar perceber para onde foram os 4,2 mil milhões de euros cedidos pelo BESA a título de empréstimo, quem foram os beneficiários do elevado montante cedido pelo banco maioritariamente detido pelo BES.
Segundo o Diário Económico, uma publicação portuguesa, estão em causa créditos atribuídos de forma discricionária e sem qualquer garantia real, vários levantamentos em dinheiro no valor de centenas de milhões de dólares, mas também dossiers de crédito que alegadamente não existem.
Em declarações à mesma publicação, fonte da Procuradoria Geral da República, diz que o Departamento Central de Investigação e Ação Penal "está a acompanhar a situação, cruzando todos os elementos que estão ao seu alcance quer através de elementos que são do domínio público quer de elementos que, eventualmente, possam resultar de processos pendentes”.
O Estado angolano assegurou já uma garantia financeira no montante acima mencionando, caso se dê como perdido, tentando desta forma afastar a possibilidade de uma crise sistémica nos sectores financeiros português e angolano.