A classe política angolana continua dividida sobre os resultados do
processo de pacificação do país, 13 anos depois, do calar das armas.
Mas todos estão de acordo que o percurso de estabilidade tem
permitido uma maior circulação de pessoas e bens, não obstante os
indicadores da pobreza ainda reflectirem uma gestão incompetente.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos Lucas Ngonda, presidente da FNLA,
André Mendes de Carvalho, deputado da Casa-CE e Fernando Heitor
deputado da Unita.