Moçambique continua a não dar respostas aos muitos casos de raptos, branqueamento de capitais, caça furtiva, ataque aos cidadãos albinos, alguns dos chamados crimes de grande impacto e que continuam a suscitar muitas críticas e preocupações.
A polícia queixa-se da falta de meios e a Procuradoria-Geral da República afirma que ela podia fazer mais, mas o ministro do Interior diz estar optimista.
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