O Governo israelita anunciou hoje a detenção de três membros de célula militante com ligações à Al-Qaida em Jerusalém oriental, que planeava um atentado contra a embaixada dos Estados Unidos, referiu um porta-voz.
Numa operação conjunta, o Shin Bet, a polícia secreta interna, e a polícia de Jerusalém desmantelaram "um grupo da jihad global em Jerusalém oriental que operava a partir da Faixa de Gaza com o objectivo de concretizar ataques terroristas em Israel", acrescenta a declaração.
As autoridades israelitas referiram que, além da embaixada dos EUA, os ataques planeados pelo grupo incluíam um duplo atentado suicida no Centro Internacional de Congressos em Jerusalém, o rapto de soldados na estação central de autocarros e um ataque bombista a um bloco de apartamentos.
Dois dos suspeitos, Iyad Abu Sara e Rubin Abu Nagma, com cerca de 20 anos, são de Jerusalém oriental, enquanto um terceiro, Alaa Anas, com perto de 30 anos, é natural de Jenin, norte da Cisjordânia, precisa a mensagem.
Numa operação conjunta, o Shin Bet, a polícia secreta interna, e a polícia de Jerusalém desmantelaram "um grupo da jihad global em Jerusalém oriental que operava a partir da Faixa de Gaza com o objectivo de concretizar ataques terroristas em Israel", acrescenta a declaração.
As autoridades israelitas referiram que, além da embaixada dos EUA, os ataques planeados pelo grupo incluíam um duplo atentado suicida no Centro Internacional de Congressos em Jerusalém, o rapto de soldados na estação central de autocarros e um ataque bombista a um bloco de apartamentos.
Dois dos suspeitos, Iyad Abu Sara e Rubin Abu Nagma, com cerca de 20 anos, são de Jerusalém oriental, enquanto um terceiro, Alaa Anas, com perto de 30 anos, é natural de Jenin, norte da Cisjordânia, precisa a mensagem.