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Autoridades chinesas libertam três americanos


Harrison Li segura uma fotografia do pai, Kai Li, em Palo Alto, Califórnia, 23 janeiro 2024
Harrison Li segura uma fotografia do pai, Kai Li, em Palo Alto, Califórnia, 23 janeiro 2024

Porta-voz do Conselho de Segurança Nacional diz que "todos os americanos detidos injustamente” na China foram libertados

Três norte-americanos detidos na China há anos foram libertados e vão regressar aos Estados Unidos.

“Temos o prazer de anunciar a libertação de Mark Swidan, Kai Li e John Leung da detenção na República Popular da China”, disse um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional em comunicado nesta quarta-feira, 27, em Washington.


A fonte acrescentou que é "uma vitória diplomática para o Presidente Joe Biden, que deixará o cargo em janeiro" e acrescentou que "todos os americanos detidos injustamente” na China foram libertados.

Mark Swidan enfrentava uma sentença de morte por acusações de drogas, enquanto Kai Li e John Leung estavam presos sob acusações de espionagem.

“Em breve regressarão e reunir-se-ão com as suas famílias depois de muitos anos”, concluiu o porta-voz sob anonimato.

Durante o seu mandato de quadro anos, o Presidente e seus conselheiros colocaram sobre a mesa a libertação de americanos e na reunião presencial à margem da Cimeira Anual de Cooperação Económica Ásia-Pacífico, realizada no início deste mês no Peru, Joe Biden pressionou o Presidente chinês, Xi Jinping para libertar os três americanos.

Durante o seu mandato, Biden trouxe para casa mais de 70 americanos detidos injustamente em todo o mundo.

Em setembro passado, as autoridades chinesas libertaram o pastor David Lin, detido desde 2006.

Os grupos de defesa dos direitos humanos afirmam que mais de 40 pessoas continuam a ser mantidas reféns ou detidas injustamente em mais de uma dezena de países.

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