As autoridades angolanas desmentiram esta terça-feira alegações quanto à existência de mortos nas duas rixas entre presos registadas nas últimas semanas em Luanda e Cabinda.
O desmentido foi feito pelo segundo comandante da Polícia Nacional, comissário-chefe Paulo de Almeida, quando apresentava à imprensa o balanço nacional da quadra festiva, em que mais de 60 mil efectivos das forças de segurança estiveram de prevenção.
Segundo aquele oficial da polícia, as duas rixas entre reclusos provocaram 84 feridos e 156 tiveram que receber tratamento hospitalar. Paulo de Almeida justificou a ocorrência de rixas entre reclusos com a falta de condições das unidades penitenciárias existentes e o excesso de detidos.
A actual população prisional em Angola totaliza mais de 21 mil reclusos, em que mais de metade são presos preventivos. Os jovens entre os 18 e os 30 anos representam 70 por cento do total.
O desmentido foi feito pelo segundo comandante da Polícia Nacional, comissário-chefe Paulo de Almeida, quando apresentava à imprensa o balanço nacional da quadra festiva, em que mais de 60 mil efectivos das forças de segurança estiveram de prevenção.
Segundo aquele oficial da polícia, as duas rixas entre reclusos provocaram 84 feridos e 156 tiveram que receber tratamento hospitalar. Paulo de Almeida justificou a ocorrência de rixas entre reclusos com a falta de condições das unidades penitenciárias existentes e o excesso de detidos.
A actual população prisional em Angola totaliza mais de 21 mil reclusos, em que mais de metade são presos preventivos. Os jovens entre os 18 e os 30 anos representam 70 por cento do total.