O Tribunal Provincial do Uíge, em Angola, dá continuidade nesta terça-feira, 23, ao julgamento do ativista Jorge Kisseque, acusado de crimes de injúria, calúnia e difamação ao vice-governador para o Setor Técnico e Infraestruturas Sociais, Afonso Luviluku.
A primeira audiência aconteceu ontem.
João Manuel de Almeida, advogado de defesa do ativista, acredita que “a decisão será favorável” ao seu constituinte.
O ativista Jorge Kisseque, por seu lado, afirma estar estar munido de “evidências” e promete “não baixar a guarda”.
Miguel Teta Neto, coordenador das Organizações da Sociedade Civil no Uíge, espera do Tribunal Provincial transparência e lisura no julgamento do ativista e apela à Procuradoria Geral da República a dar sequência às denúncias feitas contra governantes.
A VOA tentou falar com Afonso Luviluku, mas sem sucesso.