O ensino da língua inglesa
A vice adida de cultura e imprensa da embaixada dos Estados Unidos em Luanda, Beata Angélica trabalha a setenta e quatro horas em Malanje onde se inteira das áreas que o governo do seu país pode intervir.
O ensino da língua inglesa e a gravação do programa da Voz da América “Angola Fala Só” constam do calendário de visita da equipa que integra o jornalista Luís Costa Ribas desta casa de rádio.
“Tivemos uma reunião com o vice-governador para os assuntos sociais, foi uma conversa muito interessante, nós falámos sobre as possibilidades de combinar videoconferências para fazer aulas de formação em inglês para os professores de inglês aqui em Malanje”, porque há grande parte procura de professores referiu Beata Angélica.
Segundo a vice adida de cultura, “podemos oferecer os materiais de cursos de ensino de inglês e também estamos sempre a procura de novos líderes que podemos mandar para os EUA para os nossos programas de intercâmbio cultural e profissional”, esclareceu.
Beata Angélica que convida todos os malanginos interessados em formação nos Estados Unidos da América poderem contactar a sua embaixada em Luanda é pela primeira vez que realiza uma visita fora da capital angolana.
Ontem o jornalista Luís Costa Ribas orientou uma palestra sobre o papel individual do jornalista no processo eleitoral, dirigido a profissionais de órgãos de comunicação social públicos e privados.
“Independentemente do órgão em que trabalha deve procurar sempre ser imparcial, deve procurar sempre utilizar uma linguagem clara e comunicar com simplicidade para toda a sua audiência, tendo em atenção aquelas pessoas que por circunstâncias diversas têm o nível de alfabetização se calhar um pouco menos elevado”, precisou acrescentando “que deve também achar que tem a obrigação pessoal e individual de se auto-formar, de melhorar os seus conhecimentos, de procura formas de entender mais sobre os assuntos sobre os quais vai escrever”.
Luís Costa Ribas em Malanje, quando faltam pouco menos de dois meses para as eleições gerais em Angola, disse para os jornalistas que devem procurar as informações “na internet, seja lendo livros, seja familiarizando-se com os orçamentos da sua província, seja familiarizando-se com a lei eleitoral, nesta altura das eleições é outra coisa que é uma grande responsabilidade e dos jornalistas também, é informar – se sobre a lei eleitoral”, concluiu.