LUANDA —
Multiplicam-se as reacções à notícia avançada em Angola na terça-feira, 5, pela imprensa pública sobre a anulação da eleição do presidente da UNITA, principal partido da oposição, Adalberto Costa Júnior.
Enquanto o Tribunal Constitucional não notifica nem a UNITA, nem o seu presidente, e não divulga o acordão, certos sectores temem por alguma instabilidade política e social em ano pré-eleitoral.
A decisão, a confirmar, é irrevogável, segundo juristas, mas há advertências que em caso de instabilidade os investidores externos podem evitar o país.
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