Angola pode tirar lições importantes dos Estados Unidos da América sobre como realizar eleições em tempo de pandemia, sem pôr em causa as medidas sanitárias contra a propagação da Covid-19, defende o director executivo do Instituto Angolano de Sistemas Eleitorais e Democracia (IASED), Luís Jimbo.
Aquele responsável associativo, cuja organização foi convidada para observar as eleições americanas em regime virtual, diz que os angolanos conhecem muito pouco sobre a política daquele país pelo que as preferências sobre os candidatos tem mais a ver com o rosto das figuras concorrentes.
Para o académico João Lukombo Nzatuzola, as eleições americanas serão sempre importantes para Angola devido aos laços económicos entre os dois países e pelo papel que os Estados Unidos têm nas grandes decisões mundiais.
Lukombo também entende que as preferências sobre quem deve vencer as eleições desta terça-feira, 3, não constituem um factor relevante para os angolanos.