Daniel Cassinda, de 23 anos, tem três filhos e está desempregado. Tem experiência como electricista e pedreiro.
De acordo com Cassinda, o número de jovens desempregados na província do Bié é alto. Ele explica que anualmente 300 estudantes concluem o ensino médio mas não têm nenhuma oportunidade de emprego ou de entrar em uma universidade.
O ouvinte da VOA reclama da corrupção e diz que “aqueles que pensam diferente em Angola não são considerados”.
Diz que se pudesse entrar na faculdade gostaria de estudar Direito.
Sobre o futuro, Cassinda desabafa: "É uma lástima pensar no futuro de Angola e no futuro do meus filhos”.