A cobertura da imprensa angolana sobre casos que envolvem crianças e adolescentes vítimas de violência foi posta em causa por um painel de especialistas nacionais e estrangeiros.
A violência contra crianças e adolescentes tem tido repercussões politicas com muitos apelos de vários sectores da sociedade angolana para que as autoridades travem a onda de vítimas que são reportadas diariamente.
As acusações de feitiçaria, a fuga à paternidade e os menores em conflito com a lei lideram o índice de relatos chocantes que têm mobilizado a onda de protestos.
Perante este quadro, a cobertura do tema pela comunicação social angolana parece, segundo vários analistas, não estar em conformidade com as expectativas de alguns sectores da opinião pública.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos João Saraiva, jubilado brasileiro de infância, Norberto Kapessa, director do instituto de estudos judiciários e Edina Kozma, chefe da UNICEF para protecção da criança.
A violência contra crianças e adolescentes tem tido repercussões politicas com muitos apelos de vários sectores da sociedade angolana para que as autoridades travem a onda de vítimas que são reportadas diariamente.
As acusações de feitiçaria, a fuga à paternidade e os menores em conflito com a lei lideram o índice de relatos chocantes que têm mobilizado a onda de protestos.
Perante este quadro, a cobertura do tema pela comunicação social angolana parece, segundo vários analistas, não estar em conformidade com as expectativas de alguns sectores da opinião pública.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos João Saraiva, jubilado brasileiro de infância, Norberto Kapessa, director do instituto de estudos judiciários e Edina Kozma, chefe da UNICEF para protecção da criança.