Luanda continua a ser a zona de Angola mais afectada pela época das chuvas .
Com efeito a província de Luanda lidera o número de prejuízos humanos e materiais causados pelas chuvas que caem, um pouco por todo o país.
Muitos projectos habitacionais erguidos na periferia da capital de Angola, apresentam superfícies consideradas técnicamente impróprias para serem habitadas.
Na capital muitos projectos habitacionais foram erguidos sem estudo prévio e sem um plano directório sustentável.
Francisco Bimba do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros disse que no que diz respeito a Luanda a guerracausou uma imigração de pessoas levando ao colapso das infra- estruturas.
Luanda, disse ele, tem hoje mais de dois milhões de habitantes.
“Assim sendo tudo o que eram estruturas básicas da cidade capital “rebentaram pelas costuras”,” disse Bimba.
O activista cívico Domingos José considerou no entanto que a falta de manutenção das principais infra-estruturas erguidas nos últimos anos são reflexo de “uma irresponsabilidade que se repete todos os anos”.
“Há uma falta de vontade e coerência por parte de quem está a dirigir no que diz respeito á edificação de estruturas e das próprias instituições,” disse José.
Na semana que agora termina registaram-se 21 mortos, 27 feridos e seis outras pessoas desapareceram em acidentes causados pelas chuvadas através do país
Mais de 1.000 residências foram destruídas e 2700 famílias foram afectadas.
Bimba considerou no entanto que estes números não são dramáticos.
Com efeito a província de Luanda lidera o número de prejuízos humanos e materiais causados pelas chuvas que caem, um pouco por todo o país.
Muitos projectos habitacionais erguidos na periferia da capital de Angola, apresentam superfícies consideradas técnicamente impróprias para serem habitadas.
Na capital muitos projectos habitacionais foram erguidos sem estudo prévio e sem um plano directório sustentável.
Francisco Bimba do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros disse que no que diz respeito a Luanda a guerracausou uma imigração de pessoas levando ao colapso das infra- estruturas.
Luanda, disse ele, tem hoje mais de dois milhões de habitantes.
“Assim sendo tudo o que eram estruturas básicas da cidade capital “rebentaram pelas costuras”,” disse Bimba.
O activista cívico Domingos José considerou no entanto que a falta de manutenção das principais infra-estruturas erguidas nos últimos anos são reflexo de “uma irresponsabilidade que se repete todos os anos”.
“Há uma falta de vontade e coerência por parte de quem está a dirigir no que diz respeito á edificação de estruturas e das próprias instituições,” disse José.
Na semana que agora termina registaram-se 21 mortos, 27 feridos e seis outras pessoas desapareceram em acidentes causados pelas chuvadas através do país
Mais de 1.000 residências foram destruídas e 2700 famílias foram afectadas.
Bimba considerou no entanto que estes números não são dramáticos.