A destruição de mesquitas em Angola está a provocar mau estar entre os muçulmanos.
Um deles disse à Voz da América que os islâmicos poderão ter que abandonar o país devido ao que dizem ser a perseguição de estão a ser vítimas.
A Voz da América teve acesso a uma ordem interna do governo central que orienta a administração de Viana a passar uma segunda ordem para destruir a mesquita do Zango 1, município de Viana Província de Luanda.
A ordem indica que a destruição deve ser efectuada porque o edifico foi construído sem qualquer autorização.
Onze mesquitas já foram destruídas ou encerradas em todo país nas últimas semanas.
A maior parte dos muçulmanos em Angola são estrangeiros na generalidade imigrantes vindos de países da África Ocidental.
A Voz da América ouviu Alfa Mamadu Diallou um dos membros daquela congregação religiosa que disse não terem mais onde rezarem e por isso poderão ter que abandonar Angola para países onde sejam aceites.
“A nossa religião nós não podemos abandonar, se não tem sítio para rezar nós vamos sair de angola e vamos procurar outro país porque o mundo é muito vasto” disse.
“Seremos obrigados a saír para irmos noutros sítios, porque Deus disse, se num sitio não tiver como cumprir com a sua religião é melhor saír e ir para outro sitio,” desabafou.
Outro entrevistado estrangeiro disse lamentar a decisão do governo angolano porque a construção destas mesquitas são frutos das pequenas contribuições de 50 a 100kzs vindas das suas cantinas.
David Já este de nacionalidade angolana, pertencente á Comunidade Muçulmana em Angola disse ser por argumento de serem terroristas que l as autoridades estão a destruír as suas mesquitas.
”Isto está a criar um sentimento de revolta. Nós não somos terroristas, somos cidadãos que nascemos nesta terra e tanto os cristãos como os muçulmanos estamos condenados a viver em paz e o governo não pode estar a encerrar as nossas crenças,” disse.
O Porta-Voz da Polícia Nacional em entrevista a Voz da América disse desconhecer qualquer orientação governamental para encerrar ou mesmo destruir as referidas mesquitas.
Um deles disse à Voz da América que os islâmicos poderão ter que abandonar o país devido ao que dizem ser a perseguição de estão a ser vítimas.
A Voz da América teve acesso a uma ordem interna do governo central que orienta a administração de Viana a passar uma segunda ordem para destruir a mesquita do Zango 1, município de Viana Província de Luanda.
A ordem indica que a destruição deve ser efectuada porque o edifico foi construído sem qualquer autorização.
Onze mesquitas já foram destruídas ou encerradas em todo país nas últimas semanas.
A maior parte dos muçulmanos em Angola são estrangeiros na generalidade imigrantes vindos de países da África Ocidental.
A Voz da América ouviu Alfa Mamadu Diallou um dos membros daquela congregação religiosa que disse não terem mais onde rezarem e por isso poderão ter que abandonar Angola para países onde sejam aceites.
“A nossa religião nós não podemos abandonar, se não tem sítio para rezar nós vamos sair de angola e vamos procurar outro país porque o mundo é muito vasto” disse.
“Seremos obrigados a saír para irmos noutros sítios, porque Deus disse, se num sitio não tiver como cumprir com a sua religião é melhor saír e ir para outro sitio,” desabafou.
Outro entrevistado estrangeiro disse lamentar a decisão do governo angolano porque a construção destas mesquitas são frutos das pequenas contribuições de 50 a 100kzs vindas das suas cantinas.
David Já este de nacionalidade angolana, pertencente á Comunidade Muçulmana em Angola disse ser por argumento de serem terroristas que l as autoridades estão a destruír as suas mesquitas.
”Isto está a criar um sentimento de revolta. Nós não somos terroristas, somos cidadãos que nascemos nesta terra e tanto os cristãos como os muçulmanos estamos condenados a viver em paz e o governo não pode estar a encerrar as nossas crenças,” disse.
O Porta-Voz da Polícia Nacional em entrevista a Voz da América disse desconhecer qualquer orientação governamental para encerrar ou mesmo destruir as referidas mesquitas.