O Bloco Democrático apelou ao Executivo angolano a não tratar o país como se de sua propriedade privada se tratasse.
A ideia ficou patente nos habituais cumprimentos de fim de ano daquela força partidária, sem assento no parlamento.
A mensagem do BD foi lida por um membro de direcção já que o presidente Justino Pinto de Andrade ficou preso num congestionamento, da Universidade onde lecciona.
José Amaral, em representação de Justino Pinto de Andrade, sublinhou que o partido vai se bater para que Angola deixe de ser uma propriedade privada de um grupo de elite do poder.
"O Bloco Democrático ainda não governa mas pode e deve tudo fazer para influenciar a governação que torpedeia flagrantemente o interesse do conjunto da nação, a nossa nação que não pode ser assumida como uma propriedade exclusiva dos poderosos e endinheirados, a nação que queremos deve ser integradora e abrangente a todos os seus filhos".
Para o secretário geral do Bloco Democrático, João Baruba, no Bloco Democrático existe uma convicção que as autarquias serão uma realidade em Angola em 2015.
"Reorganizar as bases do partido para que em 2015 estejamos preparados para as autarquias e a tomada do poder político em 2017".