O semanário Angolense não tem que pedir desculpas à Procuradoria Geral da República por um artigo recentemente publicado, disse um jornalistas local.
Com efeito a Procuradoria-Geral da República (PGR) voltou a insurgir-se contra a imprensa privada desta feita contra o semanário Angolense acusado de tentativa de pressão e intromissão no seu trabalho e de procurar vantagens através da comunicação social.
Em comunicado de imprensa distribuído esta segunda-feira, a PGR manifesta o seu desagrado em relação a um artigo do semanário Angolense que teria sugerido que este órgão estaria a dilatar o prazo para a conclusão da investigação sobre a tragédia do dia 31 de Dezembro de 2012, ocorrida na Cidadela Desportiva em Luanda, envolvendo os líderes da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola.
A PGR considera a atitude do semanário Angolense como sendo de manifesto desrespeito à instituição e aos magistrados do Ministério Público e exige uma retratação por parte daquela publicação .
A PGR esclarece que o processo em causa corre os seus trâmites com a observância da lei, sem pressões políticas e reconhece a complexidade dos factos em investigação e o número elevado de intervenientes no processo "entre arguidos, lesados e outros, contendo já cinco volumes com aproximadamente 900 páginas e mais seis apensos com mais ou menos 1000 páginas ".
O jornalista Makuta Nkondo disse, entretanto que o Semanário Angolense não está obrigado a pedir desculpas desde que o artigo publicado tenha resultado de uma investigação credível.
O jornalista angolano entende que a PGR devia usar o direito de resposta e não proferir ameaças a jornalistas como se vem tornando hábito nos últimos tempos.
Com efeito a Procuradoria-Geral da República (PGR) voltou a insurgir-se contra a imprensa privada desta feita contra o semanário Angolense acusado de tentativa de pressão e intromissão no seu trabalho e de procurar vantagens através da comunicação social.
Em comunicado de imprensa distribuído esta segunda-feira, a PGR manifesta o seu desagrado em relação a um artigo do semanário Angolense que teria sugerido que este órgão estaria a dilatar o prazo para a conclusão da investigação sobre a tragédia do dia 31 de Dezembro de 2012, ocorrida na Cidadela Desportiva em Luanda, envolvendo os líderes da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola.
A PGR considera a atitude do semanário Angolense como sendo de manifesto desrespeito à instituição e aos magistrados do Ministério Público e exige uma retratação por parte daquela publicação .
A PGR esclarece que o processo em causa corre os seus trâmites com a observância da lei, sem pressões políticas e reconhece a complexidade dos factos em investigação e o número elevado de intervenientes no processo "entre arguidos, lesados e outros, contendo já cinco volumes com aproximadamente 900 páginas e mais seis apensos com mais ou menos 1000 páginas ".
O jornalista Makuta Nkondo disse, entretanto que o Semanário Angolense não está obrigado a pedir desculpas desde que o artigo publicado tenha resultado de uma investigação credível.
O jornalista angolano entende que a PGR devia usar o direito de resposta e não proferir ameaças a jornalistas como se vem tornando hábito nos últimos tempos.