Angola está a preparar-se para o censo geral da população e habitação que vai decorrer de 16 a 31 de Maio do ano em curso.
O censo é visto como essencial para se ter um fazer um retracto real do país, desde o número exacto de angolanos, a onde e como vivem.
Na província da Kuanza Sul, jornalistas participaram recentemente numa formação sobre os meandros do censo geral da população. O objectivo é que os profissionais da comunicação saibam sensibilizar e divulgar o censo, considerado pelas autoridades um instrumento importante para a gestão do país.
A Voz da América foi ouvir populares sobre a sua opinião sobre o censo e encontrou apoio entre os mesmos.
Na Vila do Wku-Seles, Armando Luciano diz ser através do censo que a vida de todos os angolanos pode registar melhoria.
«Primeiramente gostaria dizer que o censo é um processo que visa realmente manter o controlo eficaz daquilo que tem a ver com a população de uma determinada localidade, determinado país ou de uma determinada região,” disse.
Lucian para quem o processo torna-se tão importante porque é dalí onde realmente os órgãos de direito vão manter o controlo eficaz disto e aquilo que tem a ver com a densidade populacional em uma determinada região”.
David António Carruagem é outro jovem residente na vila do Seles e quanto ao censo a sua opinião não difere da de Armando Luciano afirmando estar convencido que o censo “vai ajudar de certa forma que o governo saiba distribuir melhor as riquezas do País».
Já Carlos Manuel funcionário público e residente na cidade do Sumbe, é importante saber quantos somos, onde e como vivemos.
«A sua importância está na base de nós primeiramente conhecermos quem somos nós e conhecermos que está além de nós, portanto, quantos somos em nossa casa, quantos somos na nossa comunidade no nosso município, província e, em Angola em geral, “ disse.
“ Podemos dizer que para uma boa gestão de uma Nação é necessário saber quantas crianças temos, quantos jovens temos, quantos adultos temos, quantos indivíduos já passaram para a maior idade isto começando pela gestão das nossas famílias, das escolas, dos serviços, das habitações, acomodar a população e o conforto n vida social,» acrescentou..
O censo é visto como essencial para se ter um fazer um retracto real do país, desde o número exacto de angolanos, a onde e como vivem.
Na província da Kuanza Sul, jornalistas participaram recentemente numa formação sobre os meandros do censo geral da população. O objectivo é que os profissionais da comunicação saibam sensibilizar e divulgar o censo, considerado pelas autoridades um instrumento importante para a gestão do país.
A Voz da América foi ouvir populares sobre a sua opinião sobre o censo e encontrou apoio entre os mesmos.
Na Vila do Wku-Seles, Armando Luciano diz ser através do censo que a vida de todos os angolanos pode registar melhoria.
«Primeiramente gostaria dizer que o censo é um processo que visa realmente manter o controlo eficaz daquilo que tem a ver com a população de uma determinada localidade, determinado país ou de uma determinada região,” disse.
Lucian para quem o processo torna-se tão importante porque é dalí onde realmente os órgãos de direito vão manter o controlo eficaz disto e aquilo que tem a ver com a densidade populacional em uma determinada região”.
David António Carruagem é outro jovem residente na vila do Seles e quanto ao censo a sua opinião não difere da de Armando Luciano afirmando estar convencido que o censo “vai ajudar de certa forma que o governo saiba distribuir melhor as riquezas do País».
Já Carlos Manuel funcionário público e residente na cidade do Sumbe, é importante saber quantos somos, onde e como vivemos.
«A sua importância está na base de nós primeiramente conhecermos quem somos nós e conhecermos que está além de nós, portanto, quantos somos em nossa casa, quantos somos na nossa comunidade no nosso município, província e, em Angola em geral, “ disse.
“ Podemos dizer que para uma boa gestão de uma Nação é necessário saber quantas crianças temos, quantos jovens temos, quantos adultos temos, quantos indivíduos já passaram para a maior idade isto começando pela gestão das nossas famílias, das escolas, dos serviços, das habitações, acomodar a população e o conforto n vida social,» acrescentou..