O presidente da Unita disse que a corrupção em Angola atingiu “níveis degradantes”.
O presidente da Unita disse no discurso de encerramento do encontro dos parlamentares do seu partido que os deputados do Galo Negro devem colocar no topo da agenda parlamentar a questão das eleições autárquicas e ainda a “criminalidade praticada pelos próprios governantes”.
Numa entrevista à VOA, Samakuva disse estar agora mais convencido do que nunca que o país “precisa começar de novo”.
“Nós temos de partir de uma outra base de entendimento entre as diversas sensibilidades sejam elas políticas, étnicas, religiosas, raciais precisamos partir de uma nova base", acrescentou.
Tudo isto a propósito da actual situação social que Samakuva diz ter encontrado na província do Uíge.
"Conversei com crianças de 12 anos e aquilo que me disseram gostaria que o Presidente da República José Eduardo dos Santos ouvisse, as crianças falavam de uma Angola que dizem na televisão mas que elas desconhecem”, disse.
“A Angola que conhecem é a de escolas sem carteiras, sem casas de banho, escolas que ensinam com deficiência”, acrescentou, afirmando ter feito um teste a crianças que lhe disseram estar na oitava classe e que não sabiam 4 vezes 5.
O presidente da Unita disse no discurso de encerramento do encontro dos parlamentares do seu partido que os deputados do Galo Negro devem colocar no topo da agenda parlamentar a questão das eleições autárquicas e ainda a “criminalidade praticada pelos próprios governantes”.
Numa entrevista à VOA, Samakuva disse estar agora mais convencido do que nunca que o país “precisa começar de novo”.
“Nós temos de partir de uma outra base de entendimento entre as diversas sensibilidades sejam elas políticas, étnicas, religiosas, raciais precisamos partir de uma nova base", acrescentou.
Tudo isto a propósito da actual situação social que Samakuva diz ter encontrado na província do Uíge.
"Conversei com crianças de 12 anos e aquilo que me disseram gostaria que o Presidente da República José Eduardo dos Santos ouvisse, as crianças falavam de uma Angola que dizem na televisão mas que elas desconhecem”, disse.
“A Angola que conhecem é a de escolas sem carteiras, sem casas de banho, escolas que ensinam com deficiência”, acrescentou, afirmando ter feito um teste a crianças que lhe disseram estar na oitava classe e que não sabiam 4 vezes 5.