LUANDA —
Angola e Moçambique foram citados recentemente numa previsão divulgada pelo Banco Mundial como sendo os dois países da África ao Sul do Saara que mais crescimento económico deverá registar em 2014 e nos próximos anos.
Outra previsão da Consultory Business Monitor International divulgada esta semana revela que Angola vai ser o principal destino para os investidores do sector de petróleo neste e no próximo ano.
Por outro lado a Consultory aposta no crescimento médio do produto interno bruto de sete vírgula quatro até 2018.
O documento cita o responsável da Sonangol em Luanda para sustentar que os próximos tempos serão muito atarefados tendo em conta o lançamento das explorações na área do presal, uma camada por baixo do fundo do mar que as autoridades angolanas acreditam ter enorme potencial à semelhança do Brasil.
Os indicadores da economia angolana e as previsões do seu crescimento sustentável continuam sob olhar atento das organizações internacionais.
Analistas em Luanda confirmam estas tendências ao mesmo tempo que questionam algumas políticas públicas do governo.
O Arão Ndipa ouviu o economista Cláudio Pinheiro e o docente universitário, Salim Valimamad.
Outra previsão da Consultory Business Monitor International divulgada esta semana revela que Angola vai ser o principal destino para os investidores do sector de petróleo neste e no próximo ano.
Por outro lado a Consultory aposta no crescimento médio do produto interno bruto de sete vírgula quatro até 2018.
O documento cita o responsável da Sonangol em Luanda para sustentar que os próximos tempos serão muito atarefados tendo em conta o lançamento das explorações na área do presal, uma camada por baixo do fundo do mar que as autoridades angolanas acreditam ter enorme potencial à semelhança do Brasil.
Os indicadores da economia angolana e as previsões do seu crescimento sustentável continuam sob olhar atento das organizações internacionais.
Analistas em Luanda confirmam estas tendências ao mesmo tempo que questionam algumas políticas públicas do governo.
O Arão Ndipa ouviu o economista Cláudio Pinheiro e o docente universitário, Salim Valimamad.