A possibilidade de uma greve paira sobre o início das aulas universitárias na próxima semana.
Os professores universitários continuam a aguardar por uma satisfação do Ministério do Ensino Superior sobre as suas reivindicações apresentadas em Novembro do ano passado.
O Sindicato dos Professores do Ensino Superior SINPES deu uma moratória até Março deste ano, para o diálogo mas até ao momento não obtiveram nenhuma resposta por parte da entidade patronal.
Os professores continuam a queixar-se amargamente das suas condições laborais e acusam as autoridades de os tentar intimidar.
A Voz da América foi ouvir um professor da Universidade Agostinho Neto que lecciona na Huíla, Ovidio Pahula, que pediu que os problemas dos professores sejam ouvidos.
"Devíamos acatar aquilo que o líder da nação angolana orientou: O diàlogo," disse este professor de Direito que manifestou indignação pela alegada perseguição a que alguns professores são vítimas.
"Penso que não é correto, nem curial e nem é de lei intimidar, ameaçar os professores com despedimentos,” disse.
“Penso ser um acto de cobardia, devemos é conversar, é só isto que está a faltar, o diálogo, os professores estão abertos (ao diálogo)" disse o professor para quem muitas questões precisam de encontrar resposta junto do ministério do Ensino Superior sobre a forma como os professores universitários vivem.
Ovidio Pahula fez notar a discriminação salarial em relação a outros professores e falta de subsídios de atavio, de investigação e de habitação
“Nós temos professores que apanham boleia dos próprios estudantes, acha que isto pode dar uma educação de qualidade? Porque que não pagam bem o professor para que ele vá ao banco e compre o seu próprio carro? São coisas elementares," disse.
Os professores recomeçam as suas actividades a partir da próxima Segunda-feira
Os professores universitários continuam a aguardar por uma satisfação do Ministério do Ensino Superior sobre as suas reivindicações apresentadas em Novembro do ano passado.
O Sindicato dos Professores do Ensino Superior SINPES deu uma moratória até Março deste ano, para o diálogo mas até ao momento não obtiveram nenhuma resposta por parte da entidade patronal.
Os professores continuam a queixar-se amargamente das suas condições laborais e acusam as autoridades de os tentar intimidar.
A Voz da América foi ouvir um professor da Universidade Agostinho Neto que lecciona na Huíla, Ovidio Pahula, que pediu que os problemas dos professores sejam ouvidos.
"Devíamos acatar aquilo que o líder da nação angolana orientou: O diàlogo," disse este professor de Direito que manifestou indignação pela alegada perseguição a que alguns professores são vítimas.
"Penso que não é correto, nem curial e nem é de lei intimidar, ameaçar os professores com despedimentos,” disse.
“Penso ser um acto de cobardia, devemos é conversar, é só isto que está a faltar, o diálogo, os professores estão abertos (ao diálogo)" disse o professor para quem muitas questões precisam de encontrar resposta junto do ministério do Ensino Superior sobre a forma como os professores universitários vivem.
Ovidio Pahula fez notar a discriminação salarial em relação a outros professores e falta de subsídios de atavio, de investigação e de habitação
“Nós temos professores que apanham boleia dos próprios estudantes, acha que isto pode dar uma educação de qualidade? Porque que não pagam bem o professor para que ele vá ao banco e compre o seu próprio carro? São coisas elementares," disse.
Os professores recomeçam as suas actividades a partir da próxima Segunda-feira