LUANDA —
Começou hoje mais um percurso de cinco anos, na nossa casa das leis, a terceira legislatura da Assembleia Nacional.
São 220 deputados eleitos mas na sessão de abertura, cinco não se fizeram presentes por motivo de doença. Os 215 deputados começaram por cumprir o ritual de praxe, o juramento. Quem comandou foi o presidente cessante, Paulo Kassoma, os parlamentares seguiram-no.
“Juro cumprir a Constituição “
O juramento é da praxe mas as coisas não começaram bem, Abel Chivukuvuku, da CASA-CE lamentou a confusão de início: “Lamento uma casa de leis não cumprir o que está escrito, é lamentável”
Abel Chivukuvuku, presidente da CASA-CE, ele que se apresentou na Assembleia Nacional mas vai pedir a suspensão do seu mandato de deputado, antes quer impugnar o mandato do colega da bancada do MPLA, Bento Cangamba, por Lindo Tito:
“Impugnar o mandato do deputado do MPLA Bento Cangamba por ter sido julgado e condenado a dois anos e meio e quatro anos de prisão respectivamente”
Na FNLA, com dois deputados, o presidente Lucas Ngonda vai ocupar a chefia da bancada e avisa que não vao a reboque de nenhum partido político:
“Nos não temos que cumprir ordens deste ou aquele partido, defendemos o povo”
No MPLA, partido maioritário, o deputado Ju Martins diz estar atento à oposição:
“Se a oposição estiver forte, o MPLA tem que redobrar a sua vigilância”
Fernando Heitor que regressa pela bancada da UINITA alerta aos colegas do MPLA que desta vez não vai ser fácil:
“Desta vez não vai ser fácil”
O presidente da Assembleia eleito do MPLA chama-se Fernando da Piedade Dias dos Santos recebeu o martelo do antecessor Kassoma e serenou os ânimos:
“Temos projectos diferentes mas somos irmãos”
Fernando Dias dos Santos Nandó, presidente da Assembleia Nacional que terá como vice-presidentes: João Lourenço, Joana Lina, Ernesto Mulato e Manuel Fernandes. O MPLA possui 175 deputados, UNITA 32, CASA-CE 8, PRS 3 e FNLA 2.
São 220 deputados eleitos mas na sessão de abertura, cinco não se fizeram presentes por motivo de doença. Os 215 deputados começaram por cumprir o ritual de praxe, o juramento. Quem comandou foi o presidente cessante, Paulo Kassoma, os parlamentares seguiram-no.
“Juro cumprir a Constituição “
O juramento é da praxe mas as coisas não começaram bem, Abel Chivukuvuku, da CASA-CE lamentou a confusão de início: “Lamento uma casa de leis não cumprir o que está escrito, é lamentável”
Abel Chivukuvuku, presidente da CASA-CE, ele que se apresentou na Assembleia Nacional mas vai pedir a suspensão do seu mandato de deputado, antes quer impugnar o mandato do colega da bancada do MPLA, Bento Cangamba, por Lindo Tito:
“Impugnar o mandato do deputado do MPLA Bento Cangamba por ter sido julgado e condenado a dois anos e meio e quatro anos de prisão respectivamente”
Na FNLA, com dois deputados, o presidente Lucas Ngonda vai ocupar a chefia da bancada e avisa que não vao a reboque de nenhum partido político:
“Nos não temos que cumprir ordens deste ou aquele partido, defendemos o povo”
No MPLA, partido maioritário, o deputado Ju Martins diz estar atento à oposição:
“Se a oposição estiver forte, o MPLA tem que redobrar a sua vigilância”
Fernando Heitor que regressa pela bancada da UINITA alerta aos colegas do MPLA que desta vez não vai ser fácil:
“Desta vez não vai ser fácil”
O presidente da Assembleia eleito do MPLA chama-se Fernando da Piedade Dias dos Santos recebeu o martelo do antecessor Kassoma e serenou os ânimos:
“Temos projectos diferentes mas somos irmãos”
Fernando Dias dos Santos Nandó, presidente da Assembleia Nacional que terá como vice-presidentes: João Lourenço, Joana Lina, Ernesto Mulato e Manuel Fernandes. O MPLA possui 175 deputados, UNITA 32, CASA-CE 8, PRS 3 e FNLA 2.
