A oposição parlamentar angolana quer que o governo apresente contas de gastos na presidência, defesa e em companhias estatais.
A Assembleia Nacional aprovou em 2013, pela primeira vez na historia do país, uma Conta Geral do Estado, a referente ao ano de 2011, sem o relatório de contas de grande parte de organismos do estado como por exemplo da Sonangol e dos Serviços de Apoio do presidente da república.
A oposição (UNITA, PRS e FNLA) votou contra o documento, enquanto que a CASA-CE nem se quer exerceu o seu direito de voto retirando-se na sala, por altura da votação.
O presidente da bancada parlamentar da UNITA, Raul Danda espera que na conta geral de 2012 não se repitam as mesmas irregularidades.
"Quem gere a principal carga de receitas no país que é a Sonangol não tem um relatório sequer, ninguém sabe o que se passa com a Sonangol, ninguém sabe o que se passa com a Endiama, com os ministérios da Defesa e do Interior, ninguém sabe o que se passa com os Órgãos Auxiliares do presidente da republica, toda gente gasta dinheiro mas ninguém quer dizer como é que gasta o dinheiro do povo," disse Danda para quem isso “é um roubo”.
“Ficar com o dinheiro de alguém sem prestar contas, isto é roubo em qualquer parte do mundo e em qualquer dicionário," disse.
Para Danda há uma cultura de imposição por parte do partido maioritário, o MPLA, para se aprovar tudo, “mesmo que não esteja correcto "
O deputado Manuel Fernandes diz que espera que nos próximos exercícios de elaboração da Conta Geral do Estado não se exclua nenhuma instituição.
"Se é Conta Geral do Estado, todas as contas do executivo devem estar aí o que não foi o caso porque vários pelouros não tiveram as suas contas ali descriminadas,” disse.
“Aquele documento pode ter todos os nomes menos Conta Geral do Estado," acrescentou.
Tentamos ouvir a opinião da bancada do MPLA sobre a matéria mas sem sucesso.
A Assembleia Nacional aprovou em 2013, pela primeira vez na historia do país, uma Conta Geral do Estado, a referente ao ano de 2011, sem o relatório de contas de grande parte de organismos do estado como por exemplo da Sonangol e dos Serviços de Apoio do presidente da república.
A oposição (UNITA, PRS e FNLA) votou contra o documento, enquanto que a CASA-CE nem se quer exerceu o seu direito de voto retirando-se na sala, por altura da votação.
O presidente da bancada parlamentar da UNITA, Raul Danda espera que na conta geral de 2012 não se repitam as mesmas irregularidades.
"Quem gere a principal carga de receitas no país que é a Sonangol não tem um relatório sequer, ninguém sabe o que se passa com a Sonangol, ninguém sabe o que se passa com a Endiama, com os ministérios da Defesa e do Interior, ninguém sabe o que se passa com os Órgãos Auxiliares do presidente da republica, toda gente gasta dinheiro mas ninguém quer dizer como é que gasta o dinheiro do povo," disse Danda para quem isso “é um roubo”.
“Ficar com o dinheiro de alguém sem prestar contas, isto é roubo em qualquer parte do mundo e em qualquer dicionário," disse.
Para Danda há uma cultura de imposição por parte do partido maioritário, o MPLA, para se aprovar tudo, “mesmo que não esteja correcto "
O deputado Manuel Fernandes diz que espera que nos próximos exercícios de elaboração da Conta Geral do Estado não se exclua nenhuma instituição.
"Se é Conta Geral do Estado, todas as contas do executivo devem estar aí o que não foi o caso porque vários pelouros não tiveram as suas contas ali descriminadas,” disse.
“Aquele documento pode ter todos os nomes menos Conta Geral do Estado," acrescentou.
Tentamos ouvir a opinião da bancada do MPLA sobre a matéria mas sem sucesso.